A ARQUITETURA E SEU PAPEL À LUZ DA PNH: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev6n2-202Palabras clave:
Arquitetura Hospitalar, Humanização, Ambiência, Ambientes HospitalaresResumen
Introdução: Por meio da constituição de políticas públicas com enfoque na seguridade social à humanização às práticas de saúde ganham forças, surgindo a Política Nacional de Humanização (PNH). O espaço destinado ao cuidado da saúde, deixa de ser somente o local para ser tratado, para o local onde será cuidado de forma mais integral, onde a ambiência revela-se como fator intrínseco no processo de saúde-doença, necessitando de atenção quanto à arquitetura hospitalar. Objetivo: Analisar os parâmetros e estratégias da ambiência, enquanto dispositivo para a humanização dos espaços e relações, estabelecida pela Política Nacional de Humanização contemplados nos ambientes hospitalares. Método: Trata-se de uma revisão integrativa cuja proposição foi a realização de um mapeamento bibliográfico com uso de descritores inseridos no Decs Mesh. Resultados e Discussão: Os 22 estudos relacionados apresentaram evidências da importância da humanização dos ambientes hospitalares e de como a PNH, sob a ótica da ambiência, foi implantada e efetivada nos ambientes hospitalares brasileiros. Apontando a interferência significativa da ambiência e suas confiabilidades no conforto e recuperação dos hospitalizados. Conclusão: Pode-se perceber que os avanços da infraestrutura hospitalar atrelada à PNH, são poucos, frente aos anos de sua implementação evidenciando falhas e carências no processo de evolução da arquitetura ao processo saúde-doença.