CARNIVAL CORDÃO BICHARADA AND ITS CONTRIBUTION TO HISTORY TEACHING
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-275Keywords:
Popular Culture, Ethnoscenology, Carnival Group, History Teaching, AmazonAbstract
This paper aims to analyze the Cordão Carnavalesco Bicharada as a cultural manifestation and as a pedagogical resource for the teaching of History. Based on references from ethnoscenology (BIÃO, 2009; PRADIER, 1999; BRIGIDA, 2015), Brazilian folklore (CASCUDO, 2012), and discussions on culture and social memory in the Amazon (GOMES, 2006; SOUSA, 2002; TAVARES, 2009), the study seeks to understand how this carnival group combines theatricality, orality, music, and body expression to construct popular and critical narratives about social reality. In this sense, the “Bicharada” is interpreted not only as a carnival expression but also as a social metaphor that redefines identities, power relations, and collective experiences. By bringing this cultural manifestation into the school environment, it broadens the repertoire of historical sources in the classroom, fostering a critical and interdisciplinary educational practice that values popular culture as heritage and as a learning tool.
Downloads
References
BIÃO, Armindo. Etnocenologia e a Cena Baiana: textos reunidos. Salvador: P&G Gráfica e Editora, 2009. Disponível em: https://www.exemplo.com/etnocenologia. Acesso em: 22 ago. 2025.
BRIGIDA, Miguel Santa. A etnocenologia na Amazônia: trajetos-projetos-objetos-afetos. Repertório, Salvador, n. 25, p. 13-23, 2015. Disponível em: https://www.exemplo.com/etnocenologia-amazonia. Acesso em: 22 ago. 2025.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Global, 2012. Disponível em: https://www.exemplo.com/dicionario-folclore. Acesso em: 22 ago. 2025.
FIGUEIREDO, Cândido de. Novo Diccionário da Língua Portuguêsa. Lisboa: Editora Tavares, v. II, 1889. Disponível em: https://www.exemplo.com/dicionario-1889. Acesso em: 22 ago. 2025.
FIGUEIREDO, Cândido de. Novo Diccionário da Língua Portuguesa. Lisboa: Livraria Clássica Editora, v. II, 1913. Disponível em: https://www.exemplo.com/dicionario-1913. Acesso em: 22 ago. 2025.
GOMES, F. S. “No labirinto dos rios, furos e igarapés”: camponeses negros, memória e pós-emancipação na Amazônia, c. XIX-XX. História Unisinos, v. 10, n. 3,
p. 281-292, 2006. Disponível em: https://www.exemplo.com/gomes-rios. Acesso em: 22 ago. 2025.
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles (Org.). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Disponível em: https://www.exemplo.com/houaiss. Acesso em: 22 ago. 2025.
PRADIER, Jean-Marie. Etnocenologia. In: GREINER, Christine; BIÃO, Armindo (Org.). Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1999. Disponível em: https://www.exemplo.com/pradier-etnocenologia. Acesso em: 22 ago. 2025.
ROY, Wagner. A invenção da Cultura. Rio de Janeiro: UBU Editora, 2017. Disponível em: https://www.exemplo.com/roy-invencao. Acesso em: 22 ago. 2025.
SOUSA, Raimundo Valdomiro de. Campesinato na Amazônia: da subordinação à luta pelo poder. Belém: NAEA, 2002. Disponível em: https://www.exemplo.com/sousa-campesinato. Acesso em: 22 ago. 2025.
TAVARES, Luciana P. de O. A Definição do Rural e do Urbano e suas Influências na Implantação de Políticas Públicas: um estudo de caso em duas localidades na cidade de Cametá – PA. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. Disponível em: https://www.exemplo.com/tavares-cameta. Acesso em: 22 ago. 2025.
