MISIÓN ÁTOMO: UN JUEGO EDUCATIVO PARA LA ENSEÑANZA DE MODELOS ATÓMICOS EN LA EDUCACIÓN SECUNDARIA Y EN LA FORMACIÓN INICIAL DEL PROFESORADO DE QUÍMICA

Autores/as

  • Rogério Andrade de Ávila Autor/a
  • Carlos Henrique da Cunha Junior Autor/a
  • Daniel Daveiro Alves Autor/a
  • Estefany Aguiar Brandão Autor/a
  • Fabrício Lopes Miura Autor/a
  • Pedro Henrique dos Santos Autor/a
  • Ryan Victor de Oliveira Fiuza Autor/a
  • Thayllan Anthony de Oliveira Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n9-210

Palabras clave:

Enseñanza de la Química, Juegos Educativos, Modelos Atómicos, Formación del Profesorado, Metodologías Activas

Resumen

Este estudio presenta el desarrollo y la aplicación del juego educativo "Misión Átomo: De la Esfera a la Nube", diseñado como recurso pedagógico para la enseñanza de modelos atómicos en la educación secundaria y para la formación inicial de estudiantes de química. La investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, con elementos de investigación-acción, involucró a siete estudiantes de grado de la Licenciatura en Química del Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Campus Uberaba, y a una clase de 30 estudiantes de primer año del programa de Técnico en Química integrado a la educación secundaria. El juego se administró en julio de 2025, con una duración de 100 minutos, y se evaluó mediante un cuestionario (Formularios de Google) administrado a los estudiantes y reflexiones escritas individuales de los estudiantes, analizadas mediante la técnica de análisis de contenido de Bardin (2016). De los 30 estudiantes participantes, 19 respondieron al cuestionario. El 94,7% afirmó que el juego contribuyó a su comprensión de los modelos atómicos, el 86,2% destacó la claridad de las reglas y el 89,5% reconoció el recurso como motivador y capaz de dinamizar la clase. Las reflexiones de los estudiantes universitarios destacaron el aprendizaje relacionado con la planificación colectiva, la mediación pedagógica, la creatividad y la superación de retos en la docencia. Se concluyó que el juego educativo constituyó una alternativa metodológica prometedora, a la vez que fomentaba el aprendizaje significativo en estudiantes de secundaria y contribuía a la formación inicial del profesorado.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2003.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BENEDETTI FILHO, E.; CAVAGIS, A. D. M.; BENEDETTI, L. P. S. Um jogo didático para revisão de conceitos químicos e normas de segurança em laboratórios de Química. Química Nova na Escola, v. 42, n. 1, p. 37-44, 2020. DOI: 10.21577/0104-8899.20160187. DOI: https://doi.org/10.21577/0104-8899.20160187

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 14 set. 2025.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e continuada. Brasília, DF: MEC/CNE, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação; Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Enem 2024: médias, notas mínimas e máximas por área de conhecimento. Brasília: INEP, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/enem/divulgados-resultados-do-enem-2024. Acesso em: 13 set. 2025.

CAMARGO, S. C.; ASQUEL, A. C. A.; OLIVEIRA, A. P. Jogos didáticos no ensino de Química: uma revisão de literatura. Revista Debates em Ensino de Química, v. 4, n. 2, p. 127-147, 2018. DOI: 10.26571/2318-9851.a2018.v4.n2.p127-147.

CAMARGO, S. H. S. A.; ASQUEL, S. M.; OLIVEIRA, C. S. O jogo didático como ferramenta para o ensino de ligações químicas. Revista Debates em Ensino de Química, v. 4, n. 2, p. 134-147, 2018.

CASTRO, M. A. B.; FRASSON COSTA, C. S. Jogos didáticos no ensino de Química: uma proposta para o ensino de funções orgânicas. Revista Brasileira de Ensino de Química, v. 6, n. 2, p. 29-41, 2011.

CASTRO, P. M.; COSTA, M. J. Jogos didáticos como recurso de ensino-aprendizagem em Química. Química Nova na Escola, v. 33, n. 3, p. 181-187, 2011.

CONCEIÇÃO, A. R.; MORAES FILHO. Jogos didáticos no ensino e na aprendizagem de Ciências e Biologia. Research, Society and Development, v. 9, n. 5, e165953290, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3290. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3290

CUNHA, M. B. Jogos no ensino de Química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GOMES, C. J. C.; ZUIN ZEIDLER, V. G. Green and sustainable chemistry teacher education: Experiences from a Brazilian university. Sustainable Chemistry, v. 4, n. 3, p. 272-281, 2023. DOI: 10.3390/suschem4030020. DOI: https://doi.org/10.3390/suschem4030020

GONZALEZ, B. C.; SOARES, M. H. F. B. O estado da arte sobre a utilização de jogos para o ensino de Química Ambiental e Educação Ambiental. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 23, p. 1-30, 2023. DOI: 10.28976/1984-2686rbpec2023u897926. DOI: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u897926

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1996.

LIMA, K.; ROCHA, L.; SOARES, S.; MARQUES-DE-OLIVEIRA, J. Um estudo acerca dos atributos dos jogos e reflexões. Química Nova na Escola, v. 46, n. 4, p. 31-39, 2024. DOI: 10.21577/0104-8899.20240215.

MAGALHÃES, L. F. et al. Elaboração de um método lúdico para o ensino de Química: um jogo baseado em células solares sensibilizadas por corante. Química Nova, v. 46, n. 10, p. 1015-1022, 2023. DOI: 10.21577/0100-4042.20230076. DOI: https://doi.org/10.21577/0100-4042.20230076

MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química: professores/pesquisadores. Ijuí: Unijuí, 2007.

MARQUES, M. L. Jogos didáticos no ensino de Ciências: possibilidades e limites. Revista Insignare Scientia – RIS, v. 3, n. 2, p. 64-79, 2020. DOI: 10.36661/2595-4520.2020v3i2.11665.

MARTINS, L. M.; PEREIRA, A. C. Metodologias ativas no ensino de Ciências: desafios e possibilidades. Revista de Educação em Ciências e Matemática, v. 20, n. 3, p. 45-62, 2019. DOI: 10.35699/1983-3652.2019.14225.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2012.

MORADILLO, E. F. O jogo no ensino de Química e a mobilização da atenção. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 17, n. 1, p. 53-77, 2017. DOI: 10.28976/1984-2686rbpec201717153.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2008.

NÓVOA, A. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 166, p. 1106-1133, 2017. DOI: 10.1590/198053144843. DOI: https://doi.org/10.1590/198053144843

PEREIRA, F. A. S.; LEITE, B. S. Metodologias ativas no ensino de Ciências: práticas para o engajamento e protagonismo estudantil. Revista Prática Docente, v. 8, n. 2, p. 1-20, 2023. DOI: 10.23926/RPD.V8I2.1685.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

SANTANA, E. M. O lúdico no ensino de Química: uma proposta para o ensino médio. 2008. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Universidade de Brasília, Brasília, 2008.

SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Ensino de Química e cidadania. Ijuí: Unijuí, 2000.

SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SHULMAN, L. S. Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, v. 57, n. 1, p. 1-22, 1987. DOI: 10.17763/haer.57.1.j463w79r56455411. DOI: https://doi.org/10.17763/haer.57.1.j463w79r56455411

SILVA ARAÚJO, R. Jogos didáticos no ensino de Química: contribuições para a aprendizagem significativa. Revista de Educação em Ciências e Matemática (RECM), v. 7, n. 2, p. 45-59, 2016. DOI: 10.37084/recm.v7i2.2016.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.17i2.0010

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.

Publicado

2025-09-19

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

DE ÁVILA, Rogério Andrade; DA CUNHA JUNIOR, Carlos Henrique; ALVES, Daniel Daveiro; BRANDÃO , Estefany Aguiar; MIURA, Fabrício Lopes; DOS SANTOS, Pedro Henrique; FIUZA , Ryan Victor de Oliveira; DE OLIVEIRA , Thayllan Anthony. MISIÓN ÁTOMO: UN JUEGO EDUCATIVO PARA LA ENSEÑANZA DE MODELOS ATÓMICOS EN LA EDUCACIÓN SECUNDARIA Y EN LA FORMACIÓN INICIAL DEL PROFESORADO DE QUÍMICA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 9, p. e8266 , 2025. DOI: 10.56238/arev7n9-210. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/8266. Acesso em: 5 dec. 2025.