SCIENCE BAROMETER: WHAT YOUNG BRAZILIANS THINK ABOUT TECHNOLOGY AND KNOWLEDGE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-279Keywords:
School Barometer, Science Teaching, Youth Perception of ScienceAbstract
Contemporary education faces the challenge of ensuring quality education with equity, especially in light of scientific and technological advances. In Brazil, post-1988 public policies, such as the LDBEN (National Education and Training Program), FUNDEB (Fund of Education), and the National Education Plans, sought to democratize access to education. The impact of science and technology on society requires science education that promotes critical and contextualized understanding. Scientific literacy is essential to developing citizens capable of consciously intervening in reality. However, science education is still marked by decontextualized practices and memorization, which compromises student engagement, especially in the early years. Studies point to the need for epistemological and methodological renewal among teachers. This article investigates the opinions of young Brazilians on science and technology, considering gender, age, region, and socioeconomic factors. The research is based on the ROSE project, which applied the Barometer questionnaire in public and private schools in Brazil and Italy. The Brazilian sample included 2,365 first-year high school students, while the Italian sample included 1,445 15-year-olds. The data were analyzed statistically and qualitatively, resulting in 73 items measuring young people's relationship with science and technology.
Downloads
References
AIKENHEAD, G. S. Research into STS science education. Educación Química, v. 16, n. 3, p. 384-397, jul./sept. 2005. Disponível em: http://andoni.garritz.com/documentos/ciencia_sociedad/Aikenhead%20Research%20into%20STS%20Educ%20EQ%202005.pdf. Acesso em: 12 set. 2015.
AULER, D.; DELIZOICOV, D. Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 3, n. 2, p. 105-116, jun. 2001. Disponível em: http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/view/44/203. Acesso em: 03 jul. 2015.
BARROS, R. P. A crise na educação é mais grave do que a da pobreza. Revista Época [online], Rio de Janeiro, 07 ago. 2015. Disponível em: http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/08/ricardo-paes-de-barros-crise-da-educacao-e-mais-grave-do-que-da-pobreza.html. Acesso em: 5 nov. 2015.
CACHAPUZ, A. et al. (Org.). A necessária renovação do ensino das ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 264 p.
CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 22, p. 89-100, jan./fev./mar./abr. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n22/n22a09.pdf>. Acesso em: 10 set. 2015.
CHASSOT, A. A ciência é masculina? É, sim senhora! 6. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2014. 136 p
CHAVES, A.; SHELLARD, R. C. (Ed.). Física para o Brasil pensando o futuro: o desenvolvimento da física e sua inserção na vida social do país. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 2005. 243 p.
DANAIA, L.; FITZGERALD, M.; MCKINNON, D. Students' Perceptions of High School Science: What has Changed Over the Last Decade? Research in Science Education, 14 set. 2012.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 364 p. (Coleção Docência em Formação).
FENSHAM, P. J. Increasing the relevance of science and technology education for all students in the 21st century. Science Education International, Izmir, v. 15, n. 1, p. 7-26, 2004.
GARCIA, P. S. Escolas eficazes: um estudo sobre os fatores que impactam o desempenho dos alunos na perspectiva das famílias, diretores, professores e alunos de escolas de ensino médio. 2015. 255 f. (Pós-Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
HURTADO, M. C.; CEREZO, J. A. L. Political dimensions of scientific culture: highlights from Ibero-american survey on the social perception of science and scientific culture. Public Understanding of Science, London, v. 21, n. 3, p. 369-384, 2010. Disponível em: http://pus.sagepub.com/content/21/3/369.full.pdf+html. Acesso em: 29 abr. 2014.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: EDUSP, 2011. 199 p.
MAGALHÃES JÚNIOR, C. A. O.; LOURENCINI JÚNIOR, A.; CORAZZA, M. J. (Org.). Ensino de ciências: múltiplas perspectivas, diferentes olhares. Curitiba: CRV, 2014. 202 p.
MASSARANI, L.; MOREIRA, I. Ciência e público: reflexões para o Brasil. REDES, Buenos Aires, v. 15, n. 30, p. 105-124, dez. 2009. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=90721335005. Acesso em: 21 mai. 2015.
MOTA, H. S. Evolução biológica e religião: atitudes de jovens estudantes brasileiros. 2013. 271 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
NERESINI, F.; CROVATO, S.; SARACINO, B. Scienza e nuove generazione. I risultatí dell´indagine Internazionale ROSE. Vicenza: Edizione Observa, 2010. 189 p.
OSBORNE, J.; SIMON, S.; COLLINS, S. Attitudes towards science: a review of the literature and its implications. International Journal of Science Education, London, v. 25, n. 9, p. 1049-1079, 2003.
PECHULA, M. R.; GONÇALVES, E.; CALDAS, G. Divulgação científica: discurso, mídia e educação. Controvérsias e perspectivas. Revista de Estudios para el Desarrollo Social de la Comunicación – REDES.COM, Sevilla, n. 7, p. 43-60, abr. 2013. Disponível em: http://revista-redes.hospedagemdesites.ws/index.php/revista-redes/article/view/244/231. Acesso em: 20 ago. 2015.
RAMOS, L. B. C.; ROSA, P. R. S. O ensino de ciências: fatores intrínsecos e extrínsecos que limitam a realização de atividades experimentais pelo professor dos anos iniciais do ensino fundamental. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 13, n. 3, p. 299-331, 2008. Disponível em:
http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID197/v13_n3_a2008.pdf. Acesso em: 10 ago. 2015.
SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 36, p. 474-550, set./dez. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n36/a07v1236.pdf. Acesso em: 26 nov. 2014.
SANTOS-GOUW, A. M. As opiniões, interesses e atitudes dos jovens brasileiros frente à ciência: uma avaliação em âmbito nacional. 2013. 242 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
TOLENTINO NETO, L. C. B. Os interesses e posturas de jovens alunos frente às ciências: resultados do projeto ROSE aplicado no Brasil. 2008. 172 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
TRUMPER, R. Factors affecting junior high school students’ interest in biology. Science Education International, Izmir, v. 17, n. 1, p. 31-48, mar. 2006. Disponível em: http://roseproject.no/network/countries/israel/isr-trumper-sei2006.pdf. Acesso em: 16 fev. 2014.
VÁZQUEZ ALONSO, Á.; MANASSERO MAS, M. A. El declive de las actitudes hacia la ciência de los estudiantes: un indicador inquietante para la educación científica. Revista Eureka sobre Enseñanza y Divulgación de las Ciencias, Cádiz, v. 5, n. 3, p. 274-292, sept. 2008. Disponível em: http://venus.uca.es/eureka/revista/Volumen5/Numero_5_3/Vazquez_Manassero_2008.pdf. Acesso em: 28 abr. 2015.
VIECHENESKI, J. P.; LORENZETTI, L.; CARLETTO, M. R. Desafios e práticas para o ensino de ciências e alfabetização científica nos anos iniciais do ensino fundamental. Atos de Pesquisa em Educação, Blumenau, v. 7, n. 3, p. 853-876, set./dez. 2012. Disponível em: http://gorila.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/3470/2182. Acesso em: 29 out.
2015.
