DÍODOS EMISSORES DE LUZ (LED) NA MICROPROPAGAÇÃO DE CAPIM-DOCE (LIPPIA DULCIS TREVIR.)

Authors

  • Maria Sintia Monteiro da Costa Author
  • Thalia da Silva Oliveira Author
  • Thainara da Silva Oliveira Author
  • Débora Lisboa Corrêa Costa Author
  • Ana Paula Ribeiro Medeiros Author
  • Anderson da Silva Costa Author
  • Simone Rodrigues de Miranda Author
  • Osmar Alves Lameira Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n5-309

Keywords:

Cultura de tecidos vegetais, Plantas medicinais, Biotecnologia vegetal

Abstract

A planta Lippia dulcis, da família Verbenaceae, é conhecida como “erva dos astecas’’ no México e "capim doce" no Brasil. Seu chá é utilizado no tratamento de tosse e bronquite, e devido seu sabor e aroma adocicado também é utilizado como adoçante natural. Apesar do uso tradicional, há escassez de estudos científicos sobre suas potencialidades. A micropropagação in vitro é uma técnica que permite estudar o comportamento da L. dulcis, em condições laboratoriais controladas. Objetivou-se avaliar os efeitos dos diferentes comprimentos de onda no crescimento in vitro da L. dulcis. O estudo, conduzido no Laboratório de Biotecnologia e Recursos Genéticos da Embrapa Amazônia Oriental, utilizou explantes de plantas micropropagadas in vitro. Os explantes (segmento nodal) foram inoculados em tubos contendo 10 mL de meio MS (Murashige e Skoog, 1962). Os meios foram suplementados com sacarose (30,0 g.L-1), o pH foi ajustado a 5,7 ± 0,1 e em seguida gelificados com ‘Phytagel’ (3,0 g.L-1). Após a inoculação, os tubos foram acondicionados em sala, temperatura de 25 ± 1°C em 4 diferentes comprimentos de onda: LED branca: tratamento 1: 26 μmol.m-2.s-1, LED verde: tratamento 2: 15 μmol.m-2.s-1, LED azul: tratamento 3: 23 μmol.m-2.s-1, LED amarelo: tratamento 4: 13 μmol.m-2.s-1. O fotoperíodo foi de 12 horas/dia. Durante 90 dias, as alturas das plântulas e o número de brotos foram mensalmente avaliados. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC). Apesar da baixa diferença estatística, na altura dos brotos, os tratamentos branco, verde e amarelo se destacam tendo maiores médias. Sobre as médias de brotação não ocorreu diferença estatística. Os diferentes comprimentos de ondas também afetam os teores de clorofila a, clorofila b e carotenoides na espécie avaliada. Para a clorofila total os tratamentos branco e azul apresentaram as maiores concentrações ocorrida.

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Published

2025-05-20

Issue

Section

Articles

How to Cite

DA COSTA, Maria Sintia Monteiro; OLIVEIRA, Thalia da Silva; OLIVEIRA, Thainara da Silva; COSTA, Débora Lisboa Corrêa; MEDEIROS, Ana Paula Ribeiro; COSTA, Anderson da Silva; DE MIRANDA, Simone Rodrigues; LAMEIRA, Osmar Alves. DÍODOS EMISSORES DE LUZ (LED) NA MICROPROPAGAÇÃO DE CAPIM-DOCE (LIPPIA DULCIS TREVIR.). ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 5, p. 26350–26361, 2025. DOI: 10.56238/arev7n5-309. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5279. Acesso em: 5 dec. 2025.