FEMININE AND FEMINISM: PROTAGONISM AND AUTONOMY
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-028Keywords:
Feminine, Feminism, ProtagonismAbstract
This article presents a systematic review of the literature on the representations of the feminine and the origin of feminism, providing a theoretical reflection on these terms. Dialogues on the representation of the feminine in the historical and social context. The article was developed from the perspective of an exploratory documentary and descriptive analysis on the representation of the body, the space of women and the struggles for the realization of citizen equality. In view of the analysis, it was possible to verify that the representation of the body permeates cultural issues that change according to social organizations and interests, both political and religious, thus, the approach of feminist movements in school contexts provides possibilities of protagonism and autonomy for students, developing their citizenship in today's society.
Downloads
References
AGUIAR, N. (1997). Perspectivas feministas e conceito de patriarcado na sociologia clássica e no pensamento sociopolítico brasileiro. Em N. Aguiar (Org.), Gênero e ciências humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres (pp.161-191). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos
ANCHIETA, Isabelle. Imagens da Mulher no Ocidente – Bruxas e Tupinambás Canibais. Volume 1. 2ª edição. São Paulo: Edusp; 2021.
ANCHIETA, Isabelle. Imagens da Mulher no Ocidente – Stars de Hollywood. Volume 3. 1ª edição. São Paulo: Edusp; 2019.
ANCHIETA, Isabelle. Imagens da Mulher no Ocidente – Maria e Maria Madalena. Volume 2. 1ª edição. São Paulo: Edusp; 2019.
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. Rio de Janeiro, Nova Fronteira. 1980.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade, São Paulo, Paz & Terra,2025.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GONZALES, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
HESSEL, Katy. A história da arte sem os homens. Tradução de Marina Vargas. São Paulo: Rosa dos Tempos, 2024.
NAVARRO, A. G.. (2022). Modos de fabricar o corpo nas estearias: estudo arqueológico das estatuetas dos povos palafíticos do Maranhão. Boletim Do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 17(1), e20210005. https://doi.org/10.1590/2178-2547-BGOELDI-2021-0005
PINTO, Celi Regina Jardim. Movimentos Sociais: espaços privilegiados da mulher enquanto sujeito político. In: COSTA, Albertina Oliveira e BRUSCHINI, Cristina (org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro/São Paulo: Rosa dos Tempos/Fundação Carlos Chagas, 1992.
PRÁ, Jussara Reis. O feminismo como teoria e como prática política. In: STREY, Marlene Neves. Mulher: Estudos de Gênero. São Leopoldo: Unisinos, p. 39-57, 1997. PRÁ, Jussara Reis e CARVALHO, Marie Jane. Feminismos, políticas de gênero e novas institucionalidades. Labrys Estudos Feministas, Brasília, jan./jul. 2004.
PERROT, Michelle. Minha história das Mulheres. São Paulo: Contexto, 2007.
REDE, M.. (2018). Imagem da violência e violência da imagem: Guerra e ritual na Assíria (séculos IX-VII a.C.). Varia Historia, 34(64), 81–121. https://doi.org/10.1590/0104-87752018000100004
RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. A Mulher na Sociedade de Classes: Mito e Realidade. Petrópolis: Vozes, 2a ed., 1976 (1 a ed. São Paulo: Livraria Quatro Artes, 1969).
