COLONIAL HERITAGE, INDUSTRIALIZATION AND RESET: STAGES OF BRAZILIAN ECONOMIC DEVELOPMENT
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-163Keywords:
Colonial Heritage, Structural Changes, Economic DevelopmentAbstract
From its discovery in the 15th century until the third decade of the 20th century (1930), the Brazilian economy maintained its position in international trade as a specialized producer of agricultural goods. From 1930 to the late 1970s, Brazil's productive structure underwent substantial changes due to its industrialization. After a decade (1980) of instability, stagnation, and persistent inflation, the country's economy faced a period of hyperinflation in the early 1990s. This response culminated in the implementation of an orthodox macroeconomic stabilization plan. This, coupled with a more intense trade liberalization, led, especially in the manufacturing industry, toward a protracted process of productive restructuring. From then on, a combination of diverse factors contributed to a declining share of IT in the national GDP, as well as the reprimarization of exports. The objective of this article was to provide a historical retrospective of Brazilian economic development and the influence of its colonial past. Regarding the research methodology, we used a historical-descriptive approach supplemented by secondary statistical data obtained through consultation with national and international websites. The quantitative research relied on raw data, meaning it was not subjected to any statistical processing. Based on the arguments and facts presented, we found that Brazilian economic development is characterized by a pendulum-like movement, sometimes advancing, sometimes retreating.
Downloads
References
SMITH, Adam. A Riqueza das nações. Tradução: Alexandre Amaral Rodrigues; Eunice Ostrensky. -São Paulo: Martins Fontes (VOL 1) , 2003.
DOBB, Maurice. A evolução do Capitalismo. Tradução: Manuel do Rego Braga. -9ed -Rio de Janeiro, RJ: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1987.
SOUZA, Nali de Jesus de Desenvolvimento Econômico - 5.ed - São Paulo: Atlas, 2005.
STEINDL, Josef. Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. Tradução de Leda Maria Gonçalves Maia. -São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas)
CAMARGO NETO Fernão Pompeo de. O trato às margens do pacto. -Campinas, SP: UNICAMP - Tese (Doutorado, 2001).
SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia do Século XXI. -2 ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
MENEZES, Albene Miriam F. [et al.]. 20 anos da SECEX e 200 Anos de Comércio Exterior. -1 ed. - Brasília: Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC, 2010.
ABREU, MARCELO DE PAIVA. O Brasil Império e a economia mundial. -Rio de janeiro, RJ: PUC - RIO, Departamento de Economia, TD N 662, 2017. www.econ.puc-rio.br
IPEADATA: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas - Banco de Dados Agregados.
AVAKOV, Aleksandr Vladimirovich. Two thousand year of economic statistic: Population, GPD at PPP, and GPD per capita - New York: Algora Publishing, 2015. Years 1 to 2012, Volume 1. https://books.google.com.br/books?id=UPyBwAAQBAJ&pg=PA15&/pg=PA15&dg
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. -14 Edição - Petrópolis: VOZES, 1995.
BAER, Werner. A Industrialização e o Desenvolvimento Econômico do Brasil. Tradução de Paulo de Almeida Rodrigues. -7 edição - Rio de Janeiro, RJ: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1988.
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- Estatísticas do Século XX.
ROSENSTEIN - RODAN, Paul Narcyz. Problems of industrialisation of Eastern and South - Eastern Europe. - United Kingdom: The Economic Journal: Royal Economic Society by Oxford University Press, Vol 53, N 210/211, Jun - Sep, 1943.
https://www.jstor.org Sun Oct 21.09.20:51 2007
KUZNETS, Simon Smith. Crescimento econômico moderno: ritmo, estrutura e difusão.
Tradução de Benedicto de Carvalho. -São Paulo. Abril Cultural, 1983. (Os economistas)
BARAN, Paul Alexander. A Economia política do Desenvolvimento. Tradução de S.Ferreira da Cunha. -São Paulo: Abril Cultural, 1984 (Os economistas).
FURTADO, Celso. O mito de desenvolvimento econômico. -4 edição- Rio de janeiro: Paz e Terra, 1996.
NURKSE, Ragnar. As dimensões do Mercado e o Incentivo à Inversão. -Rio de Janeiro: RBE- Revista Brasileira de Economia, v.5 n.4 (1951). https://periodicos.fgv.br/rbe
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. -3.ed.- São Paulo: Global, 2015.
FURTADO, Celso. O capitalismo global.- São Paulo: Paz e Terra, 1998.
FEIJÓ, Carmem Aparecida; LAMÔNICA, Marcos Tostes. -Paraná: Economia & Tecnologia - UFPR, Ano 05, Vol. 18 - julho/setembro de 2009
EVANS, Peter. A Tríplice Aliança: as multinacionais, as estatais e o capital nacional no desenvolvimento dependente brasileiro. Tradução Waltensir Dutra.- 2 edição- Rio de Janeiro: ZAHAR EDITORES, 1982.
PINTO, Aníbal. Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina. Ricardo Bielschowsky (org.) Tradução de Vera Ribeiro - Rio de Janeiro: Record Cepal/Cofecon, Vol.2, 2000.
CHENERY, Hollis B. “Padrões de Crescimento Industrial. The American Economic Review, vol.50, n.4, 1960. TSTOR, http://www.jstor.org/stable/1812463. Acesso em 21 nov 2023.
FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico 10 ed.- São Paulo: Paz e Terra, 2000.
DOUGLAS, Paul H. The Conditions of Economic PROGRESS, by Colin Clark.- Journal of the American.
Statistical Association, vol.36, n.215, 1941, JSTOR. https://doi/org/10.2307/2279632. Acesso em 22 nov 2023
CLARK, Colin, M.A. The Conditions of Economic Progress.- MACMILLAN AND CO., Limited ST. MARTINS STREET, LONDON, 1940.
C://users/familia/desktop/2015.13974.The-Conditions-Of-Economic.Progress.pdf. Acesso em 22 nov 2023.
UNSD- United Nations Statistical Division. unstats.un.org/UNSDWebsite
UNIDO- United Nations Industrial Development Organization. www.unido.org/statistics
MCTI- Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. https://www.gov.br>mcti>pt-br
BACEN- “Concentração das exportações brasileiras por país de destino: Uma abordagem regional”- Brasília DF: Banco Central do Brasil, Boletim Regional, fev.2021
SALLUM JR, Brasílio. O Brasil sob Cardoso: Neoliberalismo e desenvolvimento- São Paulo: USP: Tempo Social; Rev. Socioal., 11(2), fev. 2000.
MDIC - Ministério do Desenvolvimento Indústria, Comércio e Serviços.
https://www.gov.br>mdic>pt-br
MELLO, J.M.C. Consequências do neoliberalismo. -Campinas, SP: Economia e Sociedade, v.1, n.1, 2016. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/article/view/8643409. Acesso em: 31 dez. 2023.
IMF- International Monetary Fund https://www.imf.org
TRINDADE, José Raimundo; OLIVEIRA, Wesley Pereira de Padrão de especialização primário-exportador e dinâmica de dependência no período 1990-2010, na economia brasilera.- Porto Alegre, RS: Ensaios FEE, v.37, n.4, mar. 2017.
RIBEIRO, C.G; CARDOZO, S.A; & MARTINS, H. Dinâmica regional da indústria de transformação no Brasil (2000-2017) - Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, V.23, Janeiro-Dezembro, 2021. https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202120
RICHARDSON, Roberto Jarry (etal.). Pesquisa social: métodos e técnicas.- São Paulo: Atlas,1999.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social.- São Paulo: Atlas, 2006.
SAMPAIO, Tuane Bazanella. Metodologia da pesquisa [recurso eletrônico] - 1.ed - Santa Maria, RS: UFMS, CTE, UAB, 2022. 1 e-book: il. - (Gestão em organização pública em saúde).
SILVA, Ricardo Oliveira da Revolução, história e tempo.- Passo Fundo, RS, UPF: História: Debates e Tendências - v.15, n.1, jan/jun.2015. https://www.upf.br/ppgh/noticia/revista-historia-debates-e-tendências
LIMA, Márcia. Introdução aos métodos quantitativos em Ciências Sociais.- São Paulo: Sesc- CEBRAP, 2016
