IMPLANTAÇÃO DE UMA FRENTE DE ATIVAÇÃO NA PREVENÇÃO E PÓSVENÇÃO AO SUICÍDIO – RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores

  • Bruno Toso Andujar Autor
  • Nayara de Fátima Mazini Ferrari Autor
  • Leandro Ribeiro da Conceição Autor
  • Alfredo Ribeiro Filho Autor
  • Paulo Celso Pardi Autor
  • Maria Aurora Dias Gaspar Autor
  • Suzyanne Araújo Moraes Autor
  • Cristina Braga Autor
  • Márcio Fernandes da Cunha Autor
  • Eduardo Filoni Autor
  • Neiva de Alencar Salmeron Autor
  • Priscila Porfiria da Silva Autor
  • Vânia Patrícia Teixeira Vianna Autor
  • Juliana Aparecida Gonçalves Parreira Autor
  • Dayene Gatto Altoe Autor
  • Jackeline Lourenço Aristides Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n5-204

Palavras-chave:

Suicídio, Saúde Mental, Autolesão, Políticas Públicas

Resumo

Introdução: Discutir Saúde Mental em tempos de desmontes de Políticas Públicas está se tornando cada vez mais difícil. Quando a proposta é discutir sobre suicídio e outros temas que o atravessam, a situação fica um pouco pior, uma vez que a morte não é pensada e vista como algo natural, muito menos uma morte autoprovocada, sendo ainda considerada um tabu.  Objetivo: Relatar, a experiencia de implantação de uma Frente de Ativação do Cuidado em Suicídio, em uma cidade do norte paranaense, planejada e executada por um Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental. Metodologia: O estudo foi realizado através de um relato de experiência que teve início no momento de sua idealização, passando pelo planejamento e execução de ações, e finalização. Resultados: As ações realizadas foram: ação de educação continuada com Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Controle de Endemias; Reuniões com enfermeiros coordenadores, Superintendência da Estratégia Saúde da Família, Tutoria da Residência Multiprofissional em Saúde Mental, Divisão de Saúde Mental e dispositivos de Assistência Social; Participação nos Conselhos Municipais de Saúde e de Assistência; Roda de conversa com Educadores Sociais; Ação com residentes da Atenção Básica/Saúde da Família e com adolescentes do CICCAK. Discussão: O crescimento das taxas de suicídio todos os anos no mundo, e principalmente no Brasil, é alarmante, sendo considerado, além de uma tragedia pessoal, um grave problema de saúde pública e infelizmente ainda com pouca visibilidade na sociedade atual.  Considerações finais: As discussões e ações de educação continuada sobre autolesão e suicídio necessitam ser discutidas em toda REDE apesar da diminuição de suicídios pelos boletins, sabe-se que estes casos continuarão presentes na rede pública de saúde e assistência e que nem sempre os profissionais sabem como reagir frente a estes casos.

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Publicado

2025-05-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ANDUJAR, Bruno Toso et al. IMPLANTAÇÃO DE UMA FRENTE DE ATIVAÇÃO NA PREVENÇÃO E PÓSVENÇÃO AO SUICÍDIO – RELATO DE EXPERIÊNCIA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 5, p. 24520–24539, 2025. DOI: 10.56238/arev7n5-204. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5080. Acesso em: 5 dez. 2025.