O PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL E O DIREITO À SAÚDE: CONFLITOS E CONVERGÊNCIAS

Autores

  • Hamilton Freire de Moura Filho Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n2-066

Palavras-chave:

Direito à Saúde, Reserva do Possível, Mínimo Existencial, Direitos Fundamentais

Resumo

O objetivo geral da pesquisa é discutir as relações entre a reserva do possível e o direito fundamental à saúde. Para a realização da pesquisa foi utilizado o procedimento metodológico da revisão bibliográfica e documental com abordagem qualitativa, em que os artigos científicos, teses e dissertações consultados na construção do trabalho foram encontrados em repositórios digitais, como Google Scholar, Scielo e BDTD. Na parte documental, foram analisados documentos jurisprudenciais relevantes ao objeto da pesquisa. O método dedutivo foi utilizado. Por meio da pesquisa foi possível compreender que A reserva do possível, embora legítima para a preservação dos recursos públicos, não pode ser invocada de maneira irrestrita para justificar omissões estatais que comprometam a saúde dos cidadãos. A jurisprudência pátria reafirma que o mínimo existencial, ao englobar o direito à saúde configura um limite intransponível às políticas públicas, inviabilizando retrocessos que afetem direitos já consolidados.

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Publicado

2025-02-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DE MOURA FILHO, Hamilton Freire. O PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL E O DIREITO À SAÚDE: CONFLITOS E CONVERGÊNCIAS. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 2, p. 5655–5670, 2025. DOI: 10.56238/arev7n2-066. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3196. Acesso em: 5 dez. 2025.