USO DE PSICOTRÓPICOS ENTRE ACADÊMICOS DA SAÚDE EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DE GOIÂNIA – GOIÁS: REFLEXÕES PARA A GESTÃO DA SAÚDE PÚBLICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev6n4-454Palavras-chave:
Estudantes, Psicotrópicos, Transtornos mental, Saúde mentalResumo
Saúde mental é o bem-estar global, que permite que as pessoas gerenciem os pensamentos, emoções, comportamentos e interações com outros, e com fatores sociais, culturais, econômicos e políticos. Oposto a isto, o transtorno mental é uma perturbação clínica, de amplos problemas e com diversos sintomas, em todos os âmbitos de vida, que gera uma alteração biológica e psicológica, capaz de gerar problemas familiares, sociais e ocupacionais que muitas vezes é necessário a utilização de psicotrópicos. Dessa forma o objetivo do trabalho foi identificar a utilização de psicotrópicos em acadêmicos da área da saúde. Foi realizado um estudo descritivo com abordagem quantitativa em uma universidade pública do estado do Goiás (GO), com alunos que responderam ao questionário Self Report Questtionaire-20 e a uma ficha com questões sociodemográficas, saúde física e hábitos. A amostra foi composta por 105 acadêmicos, sendo a maior parte do sexo feminino, com idades entre 17 e 23 anos, formada por maioria heterossexual e cristã. Representada por maior parte do curso de fisioterapia, seguido pelo curso de Educação Física e Biomedicina. A prevalência de Transtorno Mental Comum no grupo amostral foi de 71,43%. E os psicotrópicos mais utilizados foram: antidepressivos, estabilizadores de humor, ansiolíticos e antipsicóticos. É importate políticas públicas que subsidiem ações para prevenção e cuidado com a saúde mental dos estudantes e reduza a utilização dos psicotrópicos.