NEGOCIAÇÃO DE ALTO IMPACTO: FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO EM CONTRATOS CORPORATIVOS MILIONÁRIOS
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n46-099Palavras-chave:
Negociação Corporativa, Fatores Críticos de Sucesso, Governança Contratual, Contratos Milionários, Sustentabilidade EmpresarialResumo
O estudo apresenta uma análise aprofundada sobre negociação de alto impacto em contratos corporativos milionários, destacando os fatores críticos de sucesso aplicáveis ao contexto brasileiro. A pesquisa utilizou revisão bibliográfica qualitativa, explorando produções acadêmicas e técnicas em formato integral, com ênfase em artigos e relatórios que abordam governança, indicadores de desempenho e práticas de monitoramento. Os resultados obtidos evidenciam que a estruturação de metodologias internas e a integração entre equipes jurídicas, financeiras e operacionais contribuem de maneira direta para a construção de contratos sólidos e eficientes. Identificou-se que a definição de indicadores objetivos, a inserção de cláusulas de auditoria independente e a adoção de mecanismos alternativos de resolução de conflitos ampliam a previsibilidade e reduzem riscos ao longo da execução contratual. Também foi possível constatar que setores de inovação, como startups inteligentes e comércio eletrônico, demonstram maior flexibilidade e aplicam revisões periódicas para acompanhar mudanças tecnológicas e mercadológicas, preservando o equilíbrio entre as partes. A aplicação prática dos fatores críticos de sucesso permite que empresas consolidem processos internos e garantam a sustentabilidade dos acordos, refletindo em maior credibilidade no mercado e em maior capacidade de atrair investidores. Observou-se ainda que a utilização de plataformas digitais para registro e monitoramento de dados fortalece a governança e promove transparência, tornando o acompanhamento das obrigações mais ágil e seguro. Os dados discutidos evidenciam que o sucesso em negociações corporativas de grande impacto depende de planejamento detalhado, aplicação de métricas claras e aprendizado contínuo, consolidando um cenário em que os contratos deixam de ser apenas instrumentos jurídicos e passam a integrar a estratégia central das organizações.