Reflexão sobre o bicentenário da independência do Brasil no período de 1822 a 2022
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv15n39-102Palavras-chave:
Bicentenário da Independência do Brasil, Relações Internacionais, Memória Museológica, Visões Alternativas da Independência, Questões Domésticas da IndependênciaResumo
Este artigo reflete sobre a conferência internacional para o bicentenário da independência do Brasil, realizada em São Paulo, de 6 a 15 de fevereiro de 2023, organizada pela Universidade de São Paulo e patrocinada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Tinha como objetivo divulgar a essência do bicentenário da independência do Brasil, que foi liderado pelo imperador D. Pedro I, em 1822. Ao longo da história do Brasil, houve dois reinados, o primeiro foi o de D. Pedro I, que sucedeu seu pai em 1821, e o segundo foi o reinado de D. Pedro II, que começou em 1840. As causas e ações que levaram à abolição da escravatura no Brasil. Concluiu-se que a independência do Brasil foi alcançada em 7 de setembro de 1822, e se manifestou pelo grito às margens do rio Ipiranga, em São Paulo, pelos personagens que se envolveram junto com D. Pedro I. Assim, o Brasil deixou de ser reino de Portugal. Em 15 de novembro de 1889, foi proclamada a República Federativa do Brasil, encerrando assim o regime monárquico.
