O USO DO SANGUE DOURADO PARA O TRATAMENTO DE ERITROBLASTOSE FETAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Aline Parreira Rabelo Author
  • Victoria Silva Rupp Author
  • Maria Eduarda Rodrigues da Cunha Silva Author
  • Joede Alvarenga Luniere Author
  • Murillo de Sousa Pinto Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv15n41-111

Palavras-chave:

Doença Hemolítica do Recém-Nascido, Imunização, Rh nulo

Resumo

A eritroblastose fetal, também denominada Doença Hemolítica do Recém-Nascido (DHRN), é uma patologia que surge em decorrência da incompatibilidade entre o sangue Rh-negativo materno e o sangue Rh-positivo fetal, provocando a destruição das hemácias fetais por anticorpos produzidos pela mãe. Atualmente, a profilaxia mais difundida consiste na administração de imunoglobulina anti-D, que visa mitigar o risco de sensibilização imunológica materna ao antígeno Rh. Este estudo investiga o potencial terapêutico do sangue Rh-nulo, conhecido como "sangue dourado", na prevenção da DHRN. O sangue Rh-nulo, desprovido de todos os antígenos do sistema Rh, representa uma alternativa universal para transfusões em pacientes com incompatibilidade Rh, e poderia, teoricamente, servir como base para o desenvolvimento de vacinas destinadas a bloquear a sensibilização materna ao fator Rh. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura para comparar a eficácia e as limitações do uso de plasma Rh-nulo em relação à imunoglobulina anti-D.

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Publicado

2024-10-31