LA SALUD MENTAL DE LOS POLICÍAS MILITARES: UN ANÁLISIS DE LAS CONDICIONES Y CALIDAD DE LOS EQUIPOS UTILIZADOS EN LAS RUTINAS OPERATIVAS EN EL ESTADO DE TOCANTINS
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n53-060Palabras clave:
Policía Militar, Salud Mental, Equipo, Precariedad, Políticas PúblicasResumen
La salud mental de los policías militares es un tema cada vez más relevante dadas las exigencias e incertidumbres que caracterizan el día a día de la profesión. Este estudio tuvo como objetivo investigar la relación entre las condiciones y la calidad del equipo utilizado en las rutinas operativas y la salud mental de los policías militares del estado de Tocantins. La hipótesis es que el equipo inadecuado, sumado a jornadas laborales agotadoras y la falta de apoyo institucional, contribuye significativamente a la enfermedad mental de estos profesionales. La metodología adoptada es de naturaleza cualitativa, basada en una revisión sistemática de la literatura de trabajos académicos, documentos institucionales y datos oficiales de los últimos años. Los datos se analizaron mediante análisis de contenido temático, destacando factores como el estrés laboral, el agotamiento profesional, el trastorno de estrés postraumático, el insomnio, la mala calidad de vida y el aumento de las tasas de suicidio. Los resultados ponen de relieve un escenario crítico de enfermedad mental e institucional. Se concluye que es urgente adoptar políticas de atención psicológica permanente y un seguimiento continuo de la salud mental de los policías, como la propuesta de crear una Prueba de Salud Mental y Emocional (TSME) anual, que contribuya al desarrollo profesional y al fortalecimiento de la fuerza.
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