APENDICITIS AGUDA EN EL EMBARAZO: UNA REVISIÓN INTEGRADORA DE LOS ENFOQUES DIAGNÓSTICOS Y CONDUCTAS TERAPÉUTICAS ACTUALES
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n52-042Palabras clave:
Apendicitis Aguda, Embarazo, Diagnóstico, Laparoscopia, Complicaciones Materno-FetalesResumen
La apendicitis aguda durante el embarazo es una afección clínica compleja debido a los cambios anatómicos y fisiológicos maternos que dificultan el diagnóstico precoz. La evidencia indica que los métodos de imagen, en particular la ecografía y la resonancia magnética, son esenciales para la detección fiable de la enfermedad, mientras que la evaluación clínica por sí sola presenta baja precisión. El tratamiento quirúrgico sigue siendo el estándar de oro, destacando la laparoscopia como una técnica segura y eficaz, especialmente cuando se realiza en un entorno multidisciplinario con la participación de obstetras, cirujanos y radiólogos. Una analgesia adecuada y el uso prudente de antibióticos son medidas esenciales para garantizar la seguridad maternofetal. Los estudios demuestran que los retrasos en el diagnóstico y las comorbilidades se asocian con un mayor riesgo de perforación y una mayor morbilidad y mortalidad. En este contexto, los protocolos integrados que combinan la evaluación de laboratorio, las pruebas de imagen y los enfoques terapéuticos consistentes pueden optimizar la atención clínica y reducir las complicaciones. Se concluye que el manejo de la apendicitis aguda durante el embarazo requiere un diagnóstico precoz, una intervención quirúrgica oportuna y un seguimiento multidisciplinario para garantizar mejores resultados maternos y neonatales.
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