CRISIS EN LA EDUCACIÓN JURÍDICA - MÁS ALLÁ DE LA CULTURA DEL PATRIMONIO

Autores/as

  • Roberto Jose Caldas Freire Junior Autor/a
  • Lúcio Alves de Barros Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n52-014

Palabras clave:

Educación Jurídica en Brasil, Crisis en la Educación, Historia de la Educación Jurídica

Resumen

Históricamente ligada a la nobleza del Brasil colonial e imperial, y a las familias adineradas de nuestro período republicano, la disciplina del derecho sirvió a intereses específicos más allá de su función, y los miembros de esta élite ocuparon puestos públicos estratégicos desde los cuales podían defender sus intereses. En este artículo, intentamos rastrear, con base en estas raíces históricas de la disciplina, el legado recibido por la práctica de la educación jurídica en la actualidad, que se caracteriza por una crisis constatable a partir de diversos datos. Nuestro principal objetivo es destacar algunas críticas a esta crisis, en particular el modus operandi mediante el cual se han desarrollado los programas de derecho. Posteriormente, intentamos sugerir posibilidades para superarla.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ABBOUD, Georges; CARNIO, Henrique Garbellini; DE OLIVEIRA, Rafael Tomaz. Introdução à teoria e à filosofia do direito. 4a ed.Editora Revista dos Tribunais/Thomson reuters, 2019.

BARMAN, Jean; BARMAN, Roderick. The Role of the Law Graduate in the Political Elite of Imperial Brazil. Journal of Interamerican Studies and World Affairs. London: Sage, v. 18, n. 4. 1972. DOI: https://doi.org/10.2307/174990

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Poder Constituinte, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 05 jun 2020.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A construção política do Brasil. São Paulo: Editora 34, 2015.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 05 jun 2020.

BUSIQUIA, Thais Seravali Munhoz Arroyo; MUNEKATA, Larissa Yukie Couto. Retroespectiva Histórica do Ensino Jurídico no Brasil Durante a República Velha. Revista de Pesquisa e Educação Jurídica, v. 1, n. 1, p. 212-238, 2015. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/rpej/article/view/11. Acesso em 05 Jun 2020. DOI: https://doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-9636/2015.v1i1.11

CALMON DE PASSOS, José Joaquim. A Missão das Faculdades de Direito (1960). Ensaios e Artigos. Salvador, Vol. II, JUSPODIUM, 2016.

CALMON DE PASSOS, José Joaquim. A Missão das Faculdades de Direito. 1960 In: Ensaios e Artigos, Vol. II. JUSPODIUM, Salvador. 2016. p. 411

COELHO, Edmundo Campos. As profissões imperiais. Médicina, Engenharia e Advocacia no Rio de Janeiro (1822-1930). Rio de Janeiro / São Paulo: Ed. Record , 1999.

COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: Unesp, 2010.

CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Ed Companhia das letras, 2009.

FALCÃO, Joaquim. Os Advogados: ensino jurídico e mercado de trabalho. Recife: Fund Joaquim Nabuco. Editora Massangana, 1984.

FARIA, J. Eduardo. A Reforma do Ensino Jurídico. Porto Alegre: Fabris, 1987.

FARIA, J. E. A Reforma do Ensino Jurídico. In Revista Crítica de Ciências Sociais. N. 21. São Paulo. Nov. 1986.

FREYRE, Gilberto. Interpretação do Brasil. (org. Omar Ribeiro Thomaz). 3ed. São Paulo. Global, 2015.

GORDILLO, Agustin. El Metodo en Derecho – Aprender, enseñar, escribir, creart, hacer. Editora Civitas. Madrid. 1988.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e voto. O município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997.

LEITE, Dante Moreira. O Caráter Nacional Brasileiro. 4a. Ed. Definitiva. Ed. Pioneira. São Paulo, 1983.

MACEDO JR, Ronaldo, e MARTES, Ana Cristina Braga. Ensinar Direito: O sentido de criar sentidos. Cadernos FGV Direito Rio. Educação e Direito. Vol. 09. 2014.

OAB NACIONAL. Abertura desenfreada de cursos reduz êxito em exame da OAB. Brasília: OAB Nacional, Notícias, Segunda-feira, 27 de dezembro de 2004. Disponível em https://www.oab.org.br/noticia/3474/abertura-desenfreada-de-cursos-reduz-exito-em-exame-da-oab, Acesso em 25 de julho de 2025.

PANG, Eul-Soo e SECKINGER, Ron L. The mandarins of Imperial Brazil. Comparative studies in Society and History, v. 14, n. 217-245, March, 1972. DOI: https://doi.org/10.1017/S0010417500006629

PERICÁS, Luiz Bernado, e SECCO, Lincoln (Orgs.) Intérpretes do Brasil: clássicos, rebeldes e renegados. Boitempo. São Paulo, 2014.

PRADO JR, Caio. Evolução política do Brasil. Colônia e Império. 13ª Ed. São Paulo. Brasiliense, 1985.

SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e sociedade no Brasil colonial: a Suprema Corte da Bahia e seus juízes: 1609-1751. Editora Perspectiva, 1979.

SIND-JUSTIÇA / Rio de Janeiro. Estudo da FGV e da UFF aponta falhas nois concursos públicos. Rio de Jsanrio, 23 de fevereiro de 2013. Disponível em: https://sindjustica.org.br/estudo-da-fgv-e-da-uff-aponta-falhas-nos-concursos-publicos/. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

STRECK, Lenio. Hermenêutica jurídica em crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2018.

STRECK, Lenio. Precisamos falar sobre Direito e Moral: os problemas da interpretação e da decisão judicial. Espanha: Tirant Brasil, 2018

STRECK, Lenio Luiz. O que é isto: o senso incomum? Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2017.

STRECK, Lenio. Compreender Direito – Desvelando as obviedades do discurso jurídico. 2a ed.Vol. 1. RT. São Paulo. 2015.

TORRES, João Camilo de Oliveira. A democracia coroada. Brasília: Editora da Câmara dos Deputados, 2018.

VENÂNCIO FILHO, Alberto. Das arcadas ao bacharelismo: 150 anos de ensino jurídico no Brasil. Editora Perspectiva, 1977.

VIANNA, Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice Rezende; BURGOS, Marcelo Baumann. Quem somos. A magistratura que queremos. Rio de Janeiro: AMB, AMAERJ, AJUFE e PUC-Rio, 2018.

VIANNA, Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice Rezende; MELO, Manuel Palacios Cunha; BURGOS, Marcelo B.. Corpo e Alma da Magistratura Brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 1997.

VIANNA, Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice Rezende; MELO, Manuel Palacios Cunha; BURGOS, Marcelo Baumann. O perfil do Magistrado Brasileiro. Projeto Diagnóstico da Justiça. Rio de Janeiro: AMB, IUPERJ, 1996.

Publicado

2025-09-12

Cómo citar

FREIRE JUNIOR, Roberto Jose Caldas; DE BARROS, Lúcio Alves. CRISIS EN LA EDUCACIÓN JURÍDICA - MÁS ALLÁ DE LA CULTURA DEL PATRIMONIO. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 52, p. e8037, 2025. DOI: 10.56238/levv16n52-014. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/8037. Acesso em: 5 dec. 2025.