REFLEXIONES SOBRE LOS DESAFÍOS EN LA CONSTRUCCIÓN DE ITINERARIOS DE FORMACIÓN DE BACHILLERATO EN EL CONTEXTO AMAZÓNICO, A LA LUZ DE LA LEY N.º 14.945/2024
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n51-013Palabras clave:
Educación Secundaria, Itinerarios de Formación, Ley 14.945/2024, AmazoníaResumen
Este estudio investiga los desafíos en el desarrollo e implementación de itinerarios de formación en secundaria en la región amazónica, con base en las directrices establecidas por la Ley 14.945/2024 y las especificidades regionales. El tema surge de la necesidad de adaptar el currículo a los requisitos legales, respetando las especificidades socioambientales y culturales de la Amazonía. El objetivo general fue investigar los desafíos en el desarrollo e implementación de itinerarios de formación en secundaria en la región amazónica, con base en las directrices establecidas por la Ley 14.945/2024 y las especificidades regionales. Se adoptó una metodología cualitativa y bibliográfica, guiada por el método deductivo. Se realizó una revisión sistemática de la literatura (2019-2025) en bases de datos como SciELO, Google Académico y CAPES Periódicos, seleccionando publicaciones que abordaron itinerarios de formación, reforma de la escuela secundaria y la región amazónica. Los datos extraídos se organizaron en categorías analíticas (planificación, desafíos e impactos) y se analizaron mediante el análisis de contenido de Bardin. Los resultados revelaron que la autonomía otorgada por la Ley 14.945/2024 impulsa iniciativas de gobernanza compartida, la formación docente continua y el uso de espacios informales. Sin embargo, las limitaciones de infraestructura (laboratorios, conectividad), la capacitación y la participación comunitaria dificultan la implementación de los itinerarios. Se identificaron barreras pedagógicas, como la resistencia a la interdisciplinariedad, y barreras socioculturales, como la integración de conocimientos tradicionales. Se concluye que superar estos desafíos requiere políticas públicas integradas, recursos técnicos y financieros, y el desarrollo de una cultura de innovación y gestión democrática. La conexión entre escuelas, universidades y comunidades surge como un prerrequisito para que las directrices legales se transformen en prácticas educativas contextualizadas y transformadoras.
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