IMPACTOS DE LA ELIMINACIÓN INCORRECTA DE ANTIBIÓTICOS, CON ÉNFASIS EN LA RESISTENCIA AL STAPHYLOCOCCUS AUREUS
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n51-010Palabras clave:
Descarte, Incorrecto, Antibióticos, Ambiente, StaphylococcusResumen
El objetivo principal de este estudio es comprender los principales impactos desencadenados por el descarte incorrecto de antibióticos, destacando la resistencia a Staphylococcus aureus. Es importante enfatizar la necesidad de concientizar sobre el uso y el descarte adecuado de los antibióticos, ya que la eliminación incorrecta es el principal factor que provoca la mutación de las cepas bacterianas. Las industrias farmacéuticas y los profesionales de la salud son necesarios para garantizar que este proceso se lleve a cabo correctamente, ya que tienen conocimientos específicos sobre la formulación de antibióticos y, por tanto, pueden orientar sobre la forma ideal de tratamiento y cómo se debe realizar la eliminación para evitar un aumento en la producción de bacterias resistentes. Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo, utilizando como metodología la revisión literaria, con las siguientes bases de datos consultadas: PubMed, Scielo y Google Scholar, entre los años 2017 y 2022, utilizando términos como: disposición, incorrecto, antibióticos, medio ambiente y Staphylococcus aureus. Además, se incluyeron términos en inglés como: disposal, incorrect, antibiotics, environment, Staphylococcus aureus. Se seleccionaron treinta y un artículos para discutir varios aspectos importantes de los impactos de la eliminación incorrecta de antibióticos, con énfasis en la resistencia a Staphylococcus aureus. Es evidente que una eliminación incorrecta provoca graves impactos ambientales, como la contaminación, dando lugar así a la exposición de microorganismos a través de los residuos, fenómeno que lleva a la selección natural de bacterias en el sistema, formándose cepas ultraresistentes.
Descargas
Referencias
AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (ABDI). Logística Reversa para o setor de medicamentos. Brasília, DF, 2013. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/regulamentacao/air/analises-de-impacto-regulatorio/2013/logistica-reversa-para-o-setor-de-medicamentos.pdf. Acesso em: 20 maio 2023.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Superbactérias: de onde vêm, como vivem e se reproduzem. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2018/superbacterias-de-onde-vem-como-vivem-e-se-reproduzem. Acesso em: 20 maio 2023.
AL-AHMAD, A. et al. Effects of a realistic mixture of antibiotics on resistant and nonresistant sewage sludge bacteria in laboratory-scale treatment plants. Archives of Environmental Contamination and Toxicology, New York, v. 57, p. 264-273, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s00244-008-9259-6. Acesso em: 20 maio 2023.
ALVARENGA, L.; NICOLETTI, M. Descarte doméstico de medicamentos e algumas considerações sobre o impacto ambiental decorrente. Revista Saúde – UNG-SER, Guarulhos, v. 4, n. 3, p. 34-39, 2010.
ARJONA, B.; RUIZ, J. Diseño e implementación de un programa de minimización de resíduos de la indústria farmacéutica. Monterrey: Centro de Calidad Ambiental, ITESM, 1997. (BTA-CTL-04-130398).
BARRAVIERA, B. Venenos animais: uma visão integrada. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, São Paulo, v. 36, n. 2, p. 104, 1994. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29146. Acesso em: 20 maio 2023.
BERNSTEIN, A. Uma nova preocupação com a água que bebemos. Educação Pública, Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/13/17/uma-nova-preocupaccedilatildeo-com-a-aacutegua-que-bebemos. Acesso em: 19 maio 2023.
BUENO, C. S. et al. Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí – RS. Revista Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, Araraquara, v. 30, n. 2, p. 203-210, 2009.
CAMPANHER, R. Descarte adequado de medicamentos: percepção socioambiental do empresário de drogarias frente à Logística Reversa. 2016. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar) – UNIFAE, São João da Boa Vista, 2016.
CARVALHAL, M.; ALTERTHUM, F. Morfologia e estrutura da célula bacteriana. In: TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
CARVALHO, E. V. et al. Aspectos legais e toxicológicos do descarte de medicamentos. Revista Brasileira de Toxicologia, São Paulo, v. 22, n. 1/2, p. 1-8, 2009.
CHOI, K. J. et al. Determinação de compostos antibióticos em água por SPE-LC/MSD on-line. Chemosphere, Oxford, v. 66, p. 977-984, 2007.
COSTA, A. L. P. Resistência bacteriana aos antibióticos e saúde pública: uma breve revisão de literatura. Estação Científica (UNIFAP), Macapá, v. 7, n. 2, p. 45, 2017.
DA SILVA, N. S. et al. Investigação sobre a percepção socioambiental quanto ao descarte de medicamentos vencidos ou em desuso de universitários dos cursos de saúde e biológicas no sudeste do Pará. Contribuciones a las Ciencias Sociales, Málaga, v. 16, n. 7, p. 5340-5355, 2023.
EGLE, L. Superbactérias versus novos antibióticos: quem vai vencer essa guerra? ICTQ, [S.l.], 2018. Disponível em: https://ictq.com.br/industria-farmaceutica/812-#:~:text=Dados%20da%20Anvisa%20apontam%20que,e%2C%20infelizmente%2C%20elas%20existem. Acesso em: 23 maio 2023.
FERREIRA, F. História das bactérias. Brasil Escola, [S.l.], 2015. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/historia-das-bacterias.htm. Acesso em: 23 maio 2023.
GARBIN, C. A. S. et al. Violência denunciada: ocorrências de maus-tratos contra crianças e adolescentes registradas em uma unidade policial. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 64, n. 4, p. 665-670, 2011.
GASTILHO, S. et al. Uso de antibióticos em aquacultura e resistência bacteriana: impacto em saúde pública. Acta Farmacêutica Portuguesa, Lisboa, v. 3, n. 1, p. 29-45, 2014.
HOA, P. T. P. et al. Antibiotic contamination and occurrence of antibiotic-resistant bacteria in aquatic environments of northern Vietnam. Science of the Total Environment, Amsterdam, v. 409, p. 2894-2901, 2011.
KALINKE, A. C.; JUNIOR, L. M. Descarte de medicamentos: situação atual, impactos e conhecimento da população. Revista Saúde e Pesquisa, Maringá, v. 7, n. 3, p. 525-530, 2014.
KOLPIN, D. W. et al. Produtos farmacêuticos, hormônios e outros contaminantes orgânicos de efluentes em US Streams, 1999-2000: um reconhecimento nacional. Ciência e Tecnologia Ambiental, Washington, DC, v. 36, n. 6, p. 1202-1211, 2002.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunológica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LOUREIRO, R. J. et al. O uso de antibióticos e as resistências bacterianas: breves notas sobre a sua evolução. Revista Portuguesa de Saúde Pública, Lisboa, v. 34, n. 1, p. 77-84, 2016.
LOWY, F. D. Staphylococcus aureus infections. New England Journal of Medicine, Boston, v. 339, p. 520-532, 1998. Disponível em: https://www.scirp.org/(S(351jmbntvnsjt1aadkposzje))/reference/ReferencesPapers.aspx?ReferenceID=1306909. Acesso em: 23 maio 2023.
MAGALHÃES, C. S. F. A inserção de stakeholders nas estratégias empresariais de gestão de resíduos sólidos no Brasil: o estudo de caso da empresa Belcar Caminhões. 2013. Dissertação (Mestrado em Ecologia Humana e Problemas Sociais Contemporâneos) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa, 2013.
MARTINS, L. D. P. Critérios racionais que orientem a prescrição farmacêutica de medicamentos isentos de prescrição. 2019. Tese (Doutorado em Ciência da Saúde) – Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, 2019.
MORAES, A. L. et al. Automedicação: revisando a literatura sobre a resistência bacteriana aos antibióticos. Revista Eletrônica Estácio Saúde, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 122-132, 2016.
MURRAY, B. E.; MOELLERING, R. C. Patterns and mechanisms of antibiotic resistance. Medical Clinics of North America, Philadelphia, v. 62, n. 5, p. 899-923, 1978.
NASCIMENTO, T. C. et al. Ocorrência de bactérias clinicamente relevantes nos resíduos de serviços de saúde em um aterro sanitário brasileiro e perfil de susceptibilidade a antimicrobianos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 42, n. 4, p. 415-419, 2009.
NEVES, R. Bactérias - educação. Rio de Janeiro: Globo, 2015.
OLIVEIRA, F. S. Orientação farmacêutica frente ao uso de medicamentos isentos de prescrição (MIPs): uma revisão de literatura. 2021. Monografia (Bacharelado em Farmácia) – Centro Universitário AGES, Paripiranga, 2021.
OTTER, J. A.; FRENCH, G. L. Survival of nosocomial bacteria and spores on surfaces and inactivation by hydrogen peroxide vapor. Journal of Clinical Microbiology, Washington, DC, v. 47, n. 1, p. 205-207, 2009.
PINTO, H. A. et al. O programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica: reflexões sobre o seu desenho e processo de implantação. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, 2012.
POMATI, F. et al. Effects of a complex mixture of therapeutic drugs at environmental levels on human embryonic cells. Environmental Science & Technology, Washington, DC, v. 40, p. 2442-2447, 2006.
TAUXE-WUERSCH, A. et al. Occurrence of several acidic drugs in sewage treatment plants in Switzerland and risk assessment. Water Research, Oxford, v. 39, p. 1761-1772, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.watres.2005.03.003. Acesso em: 23 maio 2023.
TIMONEY, J. F. et al. Heavy-metal and antibiotic resistance in the bacterial flora of sediments of New York Bight. Applied and Environmental Microbiology, Washington, DC, v. 36, n. 3, p. 465-472, 1978.
TORRES, N. H. et al. Metodologia de otimização para detecção do antimicrobiano ciprofloxacino por HPLC-FLD. International Journal of Engineering Research and Development, [S.l.], v. 4, n. 2, p. 59-62, 2012.
ZIMERMAN, R. A. Uso indiscriminado de antimicrobianos e resistência microbiana. Porto Alegre: Ministério da Saúde, 2010.