ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS NO CARCINOMA ESPINOCELULAR CUTÂNEO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Autores/as

  • Bruna do Valle Silva Autor/a
  • Lunna Guerra Fabri da Silva Pereira Autor/a
  • Thais Prado Cambraia Nascimento Autor/a
  • Isabela Saraiva Silva Autor/a
  • Graziellla Mayra Torres de Albuquerque Oliveira Autor/a
  • Jessica de Medeiros Guedes Palitot Autor/a
  • Rafael Murad Magalhães Oliveira Autor/a
  • Randy Martínez Mayea Autor/a
  • Gabriella dos Santos Lopes Autor/a
  • Renata Figueiredo dos Santos Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n47-001

Palabras clave:

Carcinoma Espinocelular Cutâneo, Fatores de Risco, Diagnóstico, Prevenção, Terapias Moleculares

Resumen

Objetivo: O objetivo deste estudo é explorar os avanços científicos relacionados ao carcinoma espinocelular cutâneo (cSCC), com ênfase nos fatores de risco, métodos de diagnóstico e abordagens terapêuticas, bem como nas estratégias de prevenção dessa patologia. Metodologia: Esta revisão sistemática teve como base a seguinte pergunta norteadora: Quais são os avanços recentes no diagnóstico, na prevenção e no tratamento do carcinoma espinocelular cutâneo, considerando os fatores de risco associados? Para isso, foram realizadas buscas na base de dados PubMed, utilizando descritores específicos combinados com o termo booleano “AND”. O processo resultou na seleção de 8 artigos relevantes, que foram analisados detalhadamente para esta revisão. Resultados: O carcinoma espinocelular cutâneo (cSCC), um tipo de câncer de pele não melanoma, é caracterizado por fatores de risco variados, incluindo exposição à radiação ultravioleta (UV), tabagismo e obesidade. O diagnóstico é amplamente guiado por sistemas de estadiamento como AJCC-8 e BWH, que ajudam a estratificar os casos de acordo com o risco. Avanços moleculares revelaram mecanismos epigenéticos e genéticos importantes, como mutações em genes TP53 e CDKN2A, além do uso do ácido hialurônico como potencial ferramenta terapêutica. A imunoterapia e novas terapias direcionadas, como inibidores de checkpoint imunológico, têm demonstrado resultados promissores no manejo de casos avançados. Na prevenção, estratégias como a fotoproteção sistêmica, com o uso de nicotinamida e Polypodium leucotomos, além de hábitos alimentares saudáveis, mostraram ser eficazes para reduzir o risco de desenvolvimento de cSCC. Conclusão: O estudo enfatiza a importância de pesquisas futuras para aprofundar a compreensão dos mecanismos moleculares do cSCC e para avaliar a eficácia das novas abordagens terapêuticas e preventivas a longo prazo. Tais avanços têm o potencial de reduzir a mortalidade e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

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Publicado

2025-04-02

Cómo citar

SILVA, Bruna do Valle et al. ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS NO CARCINOMA ESPINOCELULAR CUTÂNEO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 47, p. 2952–2968, 2025. DOI: 10.56238/levv16n47-001. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/4182. Acesso em: 5 dec. 2025.