Relação entre suspensão de AAS e a pré-eclâmpsia

Autores/as

  • Bruna Guilhen Autor/a
  • Leonardo Guimarães Autor/a
  • Rosa Maria Alves Pereira Fogaça Autor/a
  • Nayara de Souza Pimentel Felix Cardoso Autor/a
  • Gabriela Elias Limirio Silva Autor/a
  • João Pedro Marinho Santana Autor/a
  • Pollyane Vieira de Almeida Autor/a
  • Danilo de Lima Almeida Autor/a
  • Danilo de Lima Almeida Autor/a
  • Milena Alves Santana Autor/a
  • Janaína Gomes da Rocha Autor/a
  • Mariely Tonet Autor/a
  • Maria de Fátima da Silva Autor/a
  • João Cabral de Melo Neto Autor/a
  • Júlia Monte Teixeira Magnus Autor/a
  • Dayane Ramos de Carvalho Barreto Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv15n39-168

Palabras clave:

Pré-eclâmpsia, Suspensão de AAS, Gravidez, Complicações Gestacionais

Resumen

Este estudo aborda a relação entre a suspensão de ácido acetilsalicílico (AAS) e a incidência de pré-eclâmpsia em gestantes. A pré-eclâmpsia, uma complicação comum na gravidez, tem sido amplamente associada a condições hipertensivas, e o uso de AAS em baixas doses tem mostrado benefícios na sua prevenção. No entanto, a suspensão precoce do AAS pode alterar o prognóstico materno e fetal. Este trabalho revisa estudos sobre o impacto da interrupção do AAS em diferentes estágios da gestação, evidenciando a importância do uso contínuo em populações de risco.

Publicado

2024-09-09