Revascularização miocárdica em mulheres e seus impactos

Autores/as

  • Gabriel Carneiro Santana da Mota Autor/a
  • Letícia dos Reis Nunes Autor/a
  • Fernanda Pimpão de Paula Autor/a
  • Pedro Henrique de Azevedo Veloso Autor/a
  • Daniel Studart Corrêa Galvão Autor/a
  • Kamile Maria Saboia Moreira Autor/a
  • Eduarda Engroff Autor/a
  • Hannah Sousa di Camargo Autor/a
  • Luiz Guilherme Taveira de Matos Autor/a
  • Edi Ney da Silveira Filho Autor/a
  • Thaylisson Davi Silva Fagundes Autor/a
  • Rebeca Ferreira Januário Autor/a
  • João Vitor Romeu Bello Taveira Autor/a
  • Geovana de Lourdes da Silva Autor/a
  • João Vitor Araujo Silva Autor/a
  • Pedro Rubem Ferreira Queiroz de Oliveira Autor/a
  • Gabriela Galiza Medeiros Cavalcante Autor/a
  • Pedro Herique Rodrigues de Sousa Autor/a
  • Marcela Souza Carvalho da Costa Priscinotte Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv15n39-106

Palabras clave:

Revascularização Miocárdica, Saúde Cardiovascular, Mulheres

Resumen

A revascularização miocárdica, um procedimento cirúrgico crucial para pacientes com doença arterial coronariana obstrutiva, tem impacto significativo na saúde pública, especialmente no Brasil. Embora historicamente a maioria dos pacientes fossem homens, as mulheres estão cada vez mais necessitando desse procedimento, devido a fatores como alterações hormonais e risco cardiovascular específico. Estudos indicam que as mulheres têm taxas de mortalidade mais altas após a cirurgia, o que ressalta a importância de um monitoramento especializado e uma abordagem personalizada. A compreensão dos riscos específicos e a promoção de hábitos saudáveis são essenciais para melhorar os desfechos em mulheres submetidas à revascularização miocárdica.

Publicado

2024-08-30