UM ESTUDO DE CASO SOBRE TUMOR DE RETROPERITÔNIO: UMA PATOLOGIA RARA

Autores/as

  • Henrique Bettiol Coronado Barelli Autor/a
  • Camila Azevedo Penha Autor/a
  • Édigo Augusto Zardetto Autor/a
  • Luana Schicarelli Autor/a
  • Maria Eduarda Fadel Lacreta Autor/a
  • Maria Fernanda Fadel Lacreta Autor/a
  • Nandi Maiala Prestes Simon Garcia Autor/a
  • Nataly Simões Bandiera Thimoteo Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv15n42-022

Palabras clave:

Tumor de Retroperitônio, Diagnóstico, Sarcoma Retroperitoneal

Resumen

Introdução: Os Tumores de Retroperitônio (RPTs) são tumores extremamente raros, predominante em ambos os sexos, podendo ser malignos ou benignos. Devido à inacessibilidade da região e ao quadro assintomático ou inespecífico, na maioria das vezes, estes tumores atingem um tamanho substancial. Os sintomas mais frequentes são dor abdominal, desconforto ou massa palpável indolor no abdome. Além da história clínica do paciente, exames de imagem são essenciais para o diagnóstico. A ressecção cirúrgica completa é a única modalidade de tratamento curativo potencial para RPT. Discussão: Os RPTs benignos são aproximadamente quatro vezes menos frequentes que os tumores malignos, embora muitas vezes se manifestem clinicamente -  o que torna o caso da paciente ainda mais atípico. O estágio patológico está altamente correlacionado com o prognóstico do câncer e, para uma avaliação precisa, as imagens transversais de alta qualidade desempenham um papel fundamental. Conclusão: O sucesso do prognóstico dos RPTs é influenciado por múltiplos fatores. O grau do tumor é de suma importância, além da sua biologia intrínseca, juntamente com a extensão da ressecção cirúrgica realizada, desempenhando papéis cruciais na determinação do prognóstico e na expectativa de vida. Portanto, a realização de exames de imagem detalhados e exames laboratoriais específicos, quando possíveis, são fulcrais.

Publicado

2024-11-07