USO DE FITOTERÁPICOS POR LA POBLACIÓN DE UN BARRIO EN ITAPERUNA-RJ: PERCEPCIÓN Y CONOCIMIENTO
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n55-020Palabras clave:
Fitoterápicos, Uso Racional, Orientación Profesional, AutomedicaciónResumen
El uso de plantas medicinales y fitoterápicos, aunque muy presente en la cultura brasileña, sigue estando plagado de conceptos erróneos sobre su seguridad y eficacia. Este estudio evaluó el uso de fitoterápicos por parte de la población de un barrio de Itaperuna (RJ), identificando el perfil de los usuarios, las principales plantas utilizadas, sus fines terapéuticos y el nivel de conocimiento sobre los riesgos y la importancia del asesoramiento profesional. Se trata de una investigación descriptiva, con un enfoque cualitativo-cuantitativo, realizada mediante un cuestionario estructurado aplicado en línea a 100 participantes. Los resultados indicaron que el uso de fitoterápicos es frecuente, siendo las especies más citadas la manzanilla, la melisa, la menta y la aloe vera, generalmente empleadas como calmantes, digestivos y para fortalecer la inmunidad. Se observó un predominio de adultos jóvenes con estudios superiores, que reconocían la importancia del seguimiento profesional, pero que aún se basaban en indicaciones informales. Se concluyó que el uso de fitoterápicos está culturalmente arraigado, pero que a menudo se realiza sin la orientación adecuada, lo que pone de manifiesto la necesidad de acciones educativas orientadas al uso racional y seguro de estos productos.
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