INNOVACIÓN TECNOLÓGICA EN EL DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENTO DE LA HEPATITIS C
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n54-177Palabras clave:
Hepatitis Viral C, Diagnóstico de Laboratorio, Terapia, Innovaciones TecnológicasResumen
Introducción: La inflamación de los hepatocitos caracteriza la hepatitis, cuyo origen puede ser autoinmune, viral, alcohólico o tóxico. El virus VHC, agente causante de la hepatitis C, tiene seis genotipos principales, con predominio del tipo 1 a nivel mundial. La transmisión se produce por contacto con sangre contaminada, prácticas como compartir jeringas y el uso de materiales médicos y hospitalarios sin la esterilización adecuada. El diagnóstico utiliza pruebas serológicas para la identificación de anticuerpos y pruebas moleculares para la detección del ARN viral y el seguimiento de la respuesta al tratamiento. La genotipificación orienta la definición del esquema terapéutico. Objetivo: Analizar los avances tecnológicos con métodos tradicionales en el diagnóstico y tratamiento de la hepatitis C. Metodología: La investigación es una revisión de la literatura con un enfoque descriptivo, se consultaron las siguientes bases de datos: MEDLINE, SCIELO, BVS y LILACS. Resultados: Se identificaron avances como pruebas rápidas, RT-LAMP, secuenciación genómica, plataformas digitales para el seguimiento terapéutico, antivirales de acción directa, terapias combinadas, regímenes sin interferón, vacunas experimentales y nanotecnología, lo que amplió las tasas de respuesta virológica sostenida y el acceso al tratamiento. Consideraciones finales: la integración entre innovaciones diagnósticas y terapéuticas redefine el manejo de la hepatitis C, reduce la morbilidad y mortalidad y proyecta la posibilidad de eliminarla como problema de salud pública, lo que requiere la continuidad de las investigaciones y la ampliación de las políticas de detección y tratamiento.
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