LA IMPORTANCIA DE LA FISIOTERAPIA EN EL TRATAMIENTO DE NIÑOS DE 3 A 5 AÑOS DIAGNOSTICADOS CON TEA: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n54-165Palabras clave:
Trastorno del Espectro Autista, Fisioterapia, Desarrollo Motor, Niños, Revisión SistemáticaResumen
Introducción: El Trastorno del Espectro Autista (TEA) se caracteriza por déficits persistentes en la comunicación social y patrones únicos y recurrentes de comportamiento, actividades e intereses. La fisioterapia desempeña un papel fundamental en el tratamiento de niños con TEA, principalmente entre los 3 y los 5 años, durante el período de mayor plasticidad neuronal y estabilización de las habilidades motoras funcionales (Soares y Guimarães, 2024). En esta etapa, la intervención fisioterapéutica es crucial para el desarrollo de la coordinación motora, el equilibrio y la interacción, y es capaz de reducir las deficiencias motoras y mejorar la funcionalidad general (Nestlé FamilyNes, 2025). Objetivo: El objetivo de esta revisión sistemática fue analizar la evidencia científica publicada entre 2020 y 2025 sobre los efectos de la intervención fisioterapéutica en el desarrollo funcional y motor de niños con TEA de 3 a 5 años. Método: Los estudios se realizaron utilizando la base de datos PubMed con los descriptores «trastorno del espectro autista», «fisioterapia», «habilidades motoras» y «niños». Los estudios indican que los programas de fisioterapia, cuando se organizan, y especialmente aquellos que utilizan enfoques sensoriomotores, integración sensorial y ejercicios de coordinación motora, desarrollan beneficios en la motricidad gruesa y fina, así como en los aspectos sociales. Además, las revisiones actuales indican que las sesiones de fisioterapia repetidas y continuas se asocian con una mejora funcional y una disminución de las estereotipias motoras (Soares y Guimarães, 2024). Resultados: Se concluye que la fisioterapia es una intervención importante y eficaz en el tratamiento de niños de 3 a 5 años con TEA, y puede contribuir al desarrollo motor, la calidad de vida y la autonomía. Se necesitan más estudios para fortalecer la evidencia disponible.
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Referencias
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