EL PAPEL DEL DERECHO Y LAS RELACIONES INTERNACIONALES ANTE LOS CRÍMENES GLOBALES: CÓMO EL DERECHO GLOBAL PUEDE COMBATIR LOS CRÍMENES, ADAPTAR Y MEJORAR SUS NORMAS EN LA COOPERACIÓN INTERNACIONAL CON LOS PAÍSES
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv13n31-057Palabras clave:
Derecho Internacional, Cooperación Jurídica, Crímenes Globales, Corte Penal Internacional, Tratados InternacionalesResumen
Este estudio analiza la función del derecho y las relaciones internacionales frente a los crímenes globales, abordando cómo la legislación global puede adaptar y mejorar sus estándares mediante la cooperación entre países. El objetivo principal es comprender cómo el derecho penal internacional y los instrumentos jurídicos multilaterales contribuyen a la prevención y sanción de crímenes que trascienden las fronteras nacionales. La investigación se desarrolló con un enfoque cualitativo y exploratorio, mediante un estudio bibliográfico y documental que incluyó obras doctrinales, artículos científicos, tratados y convenciones internacionales. Los resultados indican que la eficacia en la lucha contra los crímenes globales depende directamente de la armonización de los sistemas jurídicos nacionales, la consolidación de los tratados multilaterales y la acción integrada entre las naciones. Se concluye que fortalecer la cooperación internacional es esencial para construir un sistema de justicia global más eficiente, capaz de garantizar la rendición de cuentas de los infractores y promover la paz entre los Estados.
Descargas
Referencias
BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da Constituição Brasileira. 1. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1993.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988.
BRASIL. Decreto nº 4.388, de 25 de setembro de 2002. Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 26 set. 2002.
BRASIL. Decreto nº 5.015, de 12 de março de 2004. Promulga a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 15 mar. 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.687, de 31 de janeiro de 2006. Promulga a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 1 fev. 2006.
BRASIL. Decreto nº 9.875, de 27 de junho de 2019. Promulga a Convenção sobre o Cibercrime do Conselho da Europa. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 28 jun. 2019.
CASSESE, Antonio. International criminal law. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 2013.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 2003.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 15. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2023.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1987.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 20. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2022.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito internacional público e privado: incluindo noções de direitos humanos e de direito comunitário. Salvador: JusPODIVM, 2016.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 19. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
ROXIN, Claus. Derecho penal: parte general. Madrid: Civitas, 1997.
SCHABAS, William A. The international criminal court: a commentary on the Rome Statute. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2022.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.