RECONOCIMIENTO DE LA RELACIÓN LABORAL PARA LOS TRABAJADORES QUE UTILIZAN APLICACIONES
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n54-056Palabras clave:
Flexibilidad, Precariedad, Subordinación Algorítmica, Plataformas Digitales, Protección SocialResumen
Este estudio analizó las transformaciones recientes en el mundo laboral, con énfasis en el auge de los modelos de trabajo mediados por aplicaciones, como Uber e iFood, y los desafíos legales relacionados con la protección de los derechos de estos trabajadores. Su objetivo general fue comprender el marco laboral de los trabajadores de plataformas digitales, investigando los límites y las posibilidades del Derecho Laboral ante la digitalización de las relaciones laborales. La metodología empleada se basó en una revisión bibliográfica, con autores que abordan las metamorfosis del trabajo y la fragilidad de la legislación ante las nuevas formas de ocupación. Esto permitió comprender que, si bien el trabajo basado en aplicaciones ofrece cierta flexibilidad y acceso a oportunidades para grupos excluidos del mercado formal, se caracteriza por la falta de garantías, la subordinación algorítmica y las condiciones laborales precarias. El análisis crítico reveló que los trabajadores frecuentemente quedan fuera del alcance de la Consolidación de las Leyes del Trabajo (CLT), privados de derechos básicos, lo que constituye una forma de subordinación no reconocida oficialmente. Por consiguiente, se concluye que la legislación vigente es insuficiente para garantizar los derechos fundamentales de estos trabajadores, lo que hace urgente la creación de normativas específicas que promuevan el reconocimiento de la relación laboral y garanticen una protección social adecuada. Este trabajo contribuye así al debate jurídico y social sobre el papel del Estado en la regulación de las nuevas dinámicas del mercado laboral.
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