EL IMPACTO DE LA FINANCIACIÓN DEL PROGRAMA PREVINE BRASIL Y DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS EN LAS CONDICIONES DE ACCESO AL TRATAMIENTO Y LA PREVENCIÓN DEL CÁNCER DE CUELLO UTERINO EN RIO NOVO DO SUL/ES

Autores/as

  • Camila Nunes de Jesus Marconcini Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n53-005

Palabras clave:

Cáncer, Cuello Uterino, Tratamiento, Análisis de Costes Sanitarios

Resumen

Introducción: El cáncer es un problema importante de salud pública debido a su alta incidencia y al impacto que tiene en la calidad de vida de las personas afectadas. El cáncer de cuello uterino, en concreto, es uno de los tipos de cáncer más comunes entre las mujeres en muchas partes del mundo. Los estudios muestran que, de cada 100 000 mujeres en Brasil, una padece esta enfermedad. El cáncer de cuello uterino es el tercero más común en el país entre las mujeres. El total de 17 010 casos nuevos, con una tasa de 13,25 casos nuevos por cada 100 000 mujeres. Según datos del INCA (2022), la región Norte ocupa el segundo lugar en Brasil en casos de cáncer de cuello uterino. En tercer lugar se encuentra la región Centro-Oeste, con una tasa de 16,66 casos por cada 100 000 mujeres. La región Sur ocupa el cuarto lugar, con una tasa de 14,55 casos por cada 100 000 mujeres. La región Sudeste ocupa el quinto lugar, con 12,93 casos por cada 100 000 mujeres. Objetivo: Analizar el impacto de la financiación del Programa Previne Brasil en las políticas públicas de salud de la mujer y en el acceso al tratamiento y la prevención del cáncer de cuello uterino en Rio Novo do Sul/ES. Resultados: El análisis del impacto de la financiación del Programa Previne Brasil, basado en la información disponible en el Fondo Nacional de Salud, es de gran importancia en la investigación relacionada con la financiación de la atención primaria de salud. Para obtener esta información, se utilizarán cuadernos ministeriales, protocolos del área de salud y resoluciones como fuentes de investigación. La descripción de la financiación y los resultados positivos logrados con las políticas públicas de prevención son fundamentales para comprender los avances en las estrategias de lucha contra la enfermedad. Se espera destacar el estudio de los períodos históricos, observando cómo han evolucionado a lo largo de los años las políticas de prevención del cáncer de cuello uterino y la financiación de la atención primaria de salud. Conclusión: La financiación de Previne Brasil ha tenido un impacto positivo en el indicador de salud de las mujeres de 25 a 64 años, el grupo de edad recomendado por el Ministerio de Salud, que ha aumentado en los últimos años. Las acciones de promoción y prevención de la salud se ampliaron con esta financiación en el municipio de Rio Novo do Sul. Son muchos los retos que se plantean, pero estos han generado avances cruciales para las políticas de salud en el municipio.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Marketing Research. John Wiley & Sons, 2004.

BEHRING, E. M. Política Social e Neoliberalismo. São Paulo: Editora X, 2003.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, 1988.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 2000.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de 2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2015.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 310, de 10 de fevereiro de 2010. Institui o Plano de Ação para a Prevenção de Mortes por Câncer do Colo do Útero e cria grupo de trabalho. Diário Oficial da União, 10 fev. 2010. Disponível em: https://www.in.gov.br. Acesso em: 12 nov. 2024.

BRASIL. Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, 2012.

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, 1990.

BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, 1990.

Brasil. (1994). Lei nº 8.185, de 18 de março de 1994. Criação do Fundo Social de Emergência, posteriormente denominado Fundo de Estabilização Fiscal. Diário Oficial da União.

BRASIL. Nota Técnica nº 16/2022. Brasília, 2022.

BRASIL. Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 2007.

BRASIL. Portaria nº 3.992, de 28 de setembro de 2017. Diário Oficial da União, Brasília, 2017.

Brasil, 2018. Lei nº 13.733, de 11 de dezembro de 2018. Institui o mês de conscientização sobre o câncer de mama e outras ações de prevenção. Diário Oficial da União. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2018/L13733.htm

BRASIL. Programa Previne Brasil. Brasília, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br. Acesso em: 10 nov. 2024.BRASIL. Lei nº 14.419, de 28 de março de 2023. Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2023. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mar. 2023. Seção 1, p. 1. Disponível em: https://www.in.gov.br/. Acesso em: 10 nov. 2024.

BRASIL. Plano de Ação Saúde (PAS) 2022/2023/2024. Brasília, 2022-2024

BRUNI, L. et al. Human papillomavirus and related diseases report. Geneva: International Papillomavirus Society and the HPV Information Centre, 2019. Disponível em: . Acesso em:

20.07.2024.

CÂNCER RESEARCH UK. HPV Vaccination and Cervical Cancer. 2014. Disponível em: [link]. Acesso em: 01 ago. 2024.

CASTRO, J. L. Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Pioneira, 1976.

FERNANDES, A. G.; NARCHI, N. C. Prevenção do câncer do colo do útero. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 29, n. 1, p. 23-28, 2007.

FERNANDES, A. G.; NARCHI, N. C. Prevenção do câncer do colo do útero. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 29, n. 1, p. 23-28, 2007.

FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz. Controle do câncer do colo do útero: vacinas e métodos de rastreamento. 2020. Disponível em: . Acesso em: 28 de julho de 2024.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.

HARZHEIM, E. Política Social do Brasil: Reflexões sobre pesquisa, ensino e cotidiano dos serviços. Editora, 2020.

HERMES, D. Cuidados paliativos e qualidade de vida. São Paulo: Editora Futura, 2013.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio Novo do Sul, 2013. Disponível em: . Acesso em: 12 de abril de 2024.

INCA – Instituto Nacional de Câncer. Análise do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2022.

INCA – Instituto Nacional de Câncer. Controle do Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: . Acesso em: 20 de junho de 2024.

INCA – Instituto Nacional de Câncer. Relatório de Atividades. Rio de Janeiro, 2016.

INTERNATIONAL COLLABORATION OF EPIDEMIOLOGICAL STUDIES OF CERVICAL

CANCER. Cervical cancer prevention and treatment. Lancet, v. 367, n. 9516, p. 889-898, 2006.

INTERNATIONAL COLLABORATION OF EPIDEMIOLOGICAL STUDIES OF CERVICAL

CANCER. The role of HPV in cervical cancer. Cancer Research, v. 69, n. 10, p. 3989-3994, 2009.

LANDY, R.; CASTELLSAGUE, X.; SANTOS, C.; et al. The role of screening in the prevention of cervical cancer: a systematic review and meta-analysis. Journal of Clinical Oncology, v. 32, n. 6, p. 545-556, 2014.

MAGALI, A. O impacto da Emenda Constitucional nº 29 no financiamento da saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Saúde, 2007.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas, 2022.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Nota Técnica nº 16/2022. Brasília, 2022.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pacto pela Saúde. Brasília, 2006.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Oncológica. Brasília, 2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013. Controle dos cânceres do colo do útero. Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria GM/MS nº 3.121, de 14 de março de 2024. Brasília, 2024.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Brasília, 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Brasília, 2019.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 3.388, de 30 de dezembro de 2013. Brasília, 2013.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Previne Brasil. Brasília, 2022. Disponível em: . Acesso em: 11 de julho de 2024.

NETTO, A. Economia e política no Brasil pós-ditadura. São Paulo: Editora Brasil, 2014.

PIETROBON, R.; PRADO, J. R.; CAETANO, R. Sistema de Saúde Suplementar. São Paulo: Editora X, 2008.

Rio Novo do Sul. (2020). Relatório sobre a implementação do Programa Previne Brasil em Rio Novo do Sul. Rio Novo do Sul, ES.

SADOVSKY, P. et al. Análise do Diagnóstico e Prevenção do Câncer do Colo do Útero. Brasília: Editora X, 2015.

SELLTIZ, C. et al. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPU, 1965.

SELLTIZ, C. et al. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPU, 1965.

TOMASI, E.; BRESSAN, L.; LEITE, R.; et al. Cervical cancer screening: a review. Revista Brasileira de Saúde Pública, v. 49, p. 1-10, 2015.

VALE, D. B.; MOREIRA, S.; MACHADO, C.; et al. A eficácia do rastreamento do câncer cervical no Brasil. Revista Brasileira de Oncologia, v. 6, n. 3, p. 211-220, 2010.

WALBOOMERS, J. M. et al. Human Papillomavirus and Cervical Cancer. 1999. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000200021. Acesso em: 20 ago. 2024, acesso em 10 de maio de 2024.

YIN, R. K. Case Study Research: Design and Methods. SAGE Publications, 2001.

Publicado

2025-10-02

Cómo citar

MARCONCINI, Camila Nunes de Jesus. EL IMPACTO DE LA FINANCIACIÓN DEL PROGRAMA PREVINE BRASIL Y DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS EN LAS CONDICIONES DE ACCESO AL TRATAMIENTO Y LA PREVENCIÓN DEL CÁNCER DE CUELLO UTERINO EN RIO NOVO DO SUL/ES. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 53, p. e8624, 2025. DOI: 10.56238/levv16n53-005. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/8624. Acesso em: 5 dec. 2025.