CONDUTAS OBSTÉTRICAS EM CASOS DE ROTURA PREMATURA DE MEMBRANAS

Autores

  • Rafaella Christina de Araújo Dourado Author
  • Nicolas Madeira Flores Author
  • Danielly Teodoro Santos Author
  • Lucivânia da Silva Araújo Author
  • Adriele Semprebom Ferreira Betti Author
  • Danielle de Oliveira Duarte Author
  • Andres Santiago Quizhpi Lopez Author
  • Ingrid Araujo Carvalho Author
  • Thamyres Maria Silva Barbosa Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n49-063

Palavras-chave:

Gerenciamento Clínico, Rotura Prematura de Membranas, Trabalho de Parto Prematuro

Resumo

Introdução: A rotura prematura de membranas (RPM) representa uma intercorrência obstétrica significativa, associada a riscos maternos e neonatais, especialmente quando ocorre antes do termo gestacional. Objetivo: Analisar, por meio de uma revisão integrativa, as principais condutas obstétricas indicadas pela literatura científica no manejo da RPM, considerando as distintas fases da gestação. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, guiada pela estratégia PICO. A busca foi realizada entre março e abril de 2025, nas bases SciELO, PubMed, LILACS e Google Scholar, considerando artigos publicados entre 2016 e 2025. Foram selecionados nove estudos que atendiam aos critérios de inclusão e analisados de forma crítica e descritiva. Resultados e Discussão: As evidências destacam a importância de uma abordagem individualizada, considerando idade gestacional, presença de infecção e viabilidade fetal. Condutas como hospitalização, uso profilático de antibióticos e corticoides, administração seletiva de progesterona e vigilância clínica contínua foram recorrentes. O uso de biomarcadores, como a relação plaquetas-linfócitos, e a detecção de sludge amniótico demonstraram utilidade diagnóstica e prognóstica. Divergências foram observadas quanto ao uso prolongado de corticoides e à administração de progestágenos. Considerações Finais: A padronização das condutas deve ser equilibrada com o julgamento clínico e o cuidado centrado na paciente. O estudo destaca a necessidade de novas pesquisas voltadas à eficácia de biomarcadores e à adaptação das diretrizes em contextos com recursos limitados.

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Publicado

2025-06-19

Como Citar

DOURADO , Rafaella Christina de Araújo; FLORES, Nicolas Madeira; SANTOS , Danielly Teodoro; ARAÚJO, Lucivânia da Silva; BETTI, Adriele Semprebom Ferreira; DUARTE , Danielle de Oliveira; LOPEZ , Andres Santiago Quizhpi; CARVALHO, Ingrid Araujo; BARBOSA , Thamyres Maria Silva. CONDUTAS OBSTÉTRICAS EM CASOS DE ROTURA PREMATURA DE MEMBRANAS. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 49, p. 7057–7069, 2025. DOI: 10.56238/levv16n49-063. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/5985. Acesso em: 13 dez. 2025.