TERAPIA CELULAR NO TRATAMENTO DE DOENÇAS DEGENERATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n46-006Keywords:
Terapia Celular, Doenças Degenerativas, Regeneração Celular, Neurodegeneração, Terapia Celular no Tratamento de DoençasAbstract
A terapia celular tem emergido como uma alternativa promissora no tratamento de doenças degenerativas, com o objetivo de restaurar ou substituir células danificadas e melhorar a função dos órgãos afetados. Este estudo revisou a aplicação da terapia celular em condições como doenças neurodegenerativas, doenças cardiovasculares e osteoartrite, com base em estudos publicados entre 2016 e 2024. A revisão foi realizada nas bases de dados PubMed, Google Scholar e Scopus, utilizando descritores específicos e combinando palavras-chave como “terapia celular”, “células-tronco”, “doenças neurodegenerativas”, “doenças cardiovasculares” e “osteoartrite”. Os resultados indicam que a terapia celular tem demonstrado eficácia significativa, especialmente no tratamento de doenças como Parkinson, Alzheimer e insuficiência cardíaca, com melhoria nos desfechos clínicos, incluindo a regeneração de tecidos danificados, aumento da função motora e redução da progressão dos sintomas. Além disso, a terapia celular tem mostrado benefícios na regeneração da cartilagem em pacientes com osteoartrite, proporcionando uma alternativa menos invasiva às abordagens tradicionais. Contudo, desafios como a segurança das terapias, a imunogenicidade das células implantadas, e a variabilidade nas respostas dos pacientes ainda limitam sua aplicação ampla e eficaz. Esta revisão discute as principais abordagens de terapia celular, os benefícios observados, bem como os obstáculos que precisam ser superados para que essa tecnologia se torne uma solução terapêutica viável e segura no tratamento de doenças degenerativas.