SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR NO PROCESSO DE HIPERTROFIA MUSCULAR: BENEFÍCIOS, RISCOS E A NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n45-062Palavras-chave:
Metabolismo, Treinamento de Força, Recuperação Muscular, Otimização do DesempenhoResumo
Este estudo teve como objetivo compreender o papel da suplementação alimentar no processo de hipertrofia muscular. O contexto atual revela um aumento significativo da adesão ao treinamento resistido em todo o mundo, devido à sua eficácia na melhora da força, potência, resistência muscular e flexibilidade, além de ser um método adaptável e eficiente para a modelagem corporal. A problemática abordada reside na necessidade de compreender os impactos da suplementação alimentar, especialmente de creatina, whey protein e BCAA (Branched-Chain Amino Acids), na otimização do desempenho físico e no ganho de massa muscular. Para isso, foram analisados estudos que relacionam esses suplementos com o treinamento de força, buscando avaliar seus benefícios e possíveis riscos. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica qualitativa, utilizando o método dedutivo para analisar os efeitos da suplementação no treinamento de força. Os resultados indicam que a suplementação, quando aliada a um treinamento de força adequado, pode proporcionar ganhos significativos de massa muscular, melhora da imunidade e otimização da recuperação muscular. Além disso, observou-se que a suplementação contribui para a conservação da musculatura, promovendo maior resistência e desempenho físico.Conclui-se que a suplementação alimentar pode ser uma estratégia eficaz para aprimorar os resultados do treinamento de força, desde que utilizada de forma consciente e sob a orientação de profissionais qualificados. A necessidade de regulamentação e supervisão profissional torna-se essencial para evitar riscos à saúde e garantir a segurança e eficácia do consumo desses suplementos.