USO DE TECNOLOGÍAS SOSTENIBLES EN LA UNIDAD DE ESTERILIZACIÓN: REPERCUSIONES EN LA PRÁCTICA DE ENFERMERÍA Y EN LA PRESERVACIÓN DEL MEDIO AMBIENTE
DOI:
https://doi.org/10.56238/ERR01v10n3-016Palabras clave:
Centro de Esterilización y Materiales, Desarrollo Sostenible, EnfermeríaResumen
Objetivo: Entender cómo el uso de tecnologías sustentables en la Central de Material Estéril (CME) puede impactar la práctica de enfermería y la preservación ambiental en el ambiente hospitalario. Método: Se trata de un estudio de revisión bibliográfica integradora, con búsqueda realizada en la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), incluyendo las bases de datos Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Google Scholar. Se incluyeron artículos completos, disponibles en portugués, inglés o español, que abordaran el tema propuesto. Los criterios de exclusión incluyeron cartas al editor, artículos duplicados y aquellos que no abordaran directamente el tema. Resultados: Los hallazgos indican que tecnologías como los esterilizadores de baja temperatura, como el plasma de peróxido de hidrógeno y el ozono, tienen alta eficacia microbiológica, menor consumo de energía y menor generación de residuos tóxicos. La enfermería desempeña un papel estratégico en la adopción de estas tecnologías, pero se enfrenta a retos como el elevado coste inicial, la necesidad de formación continua y las barreras institucionales. Consideraciones finales: La incorporación de tecnologías sostenibles en la EMC, junto con el fortalecimiento de la educación permanente y el cumplimiento de las normas de la ANVISA y la OMS, es una estrategia viable y necesaria para promover la salud integral con responsabilidad ambiental, destacando el papel de la enfermería en la gestión e implementación de prácticas ecológicamente responsables.
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Referencias
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