IMPACTOS AMBIENTALES EN CUENCAS HIDROGRÁFICAS EN ZONAS SEMIÁRIDAS: MICROCUENCA DEL ARROYO JORDÃO

Autores/as

  • Francisco Edilson Lucas do Nascimento Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n10-179

Palabras clave:

Problemas Ambientales, Cuencas Hidrográficas, Intervención Humana

Resumen

Este artículo analiza los principales problemas ambientales que afectan la dinámica de las cuencas hidrográficas en la región semiárida del noreste de Brasil, tomando como área de estudio la microcuenca del Riacho Jordão. Ubicada en la Serra do Rosário, que pertenece al mismo macizo granítico de la Serra da Meruoca, esta región sufre un proceso de degradación ambiental principalmente debido a la intervención humana, concretamente por la descarga de aguas residuales domésticas y la deforestación para diversos fines. Este proceso ha contribuido a la degradación de la microcuenca y a otros problemas socioambientales.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ARAÚJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.004 – Resíduos sólidos – Classificação. São Paulo, 1987. 63 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.157 – Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projeto, construção e operação. São Paulo, 1987.

AZIZ, Ab’Saber. Dossiê nordeste seco. São Paulo: Estudos Avançados, 1999.

AZIZ, Ab’Saber. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Rio de Janeiro: Ateliê Editorial, 1995.

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. São Paulo: USP, Instituto de Geografia, 1971.

BOTELHO, Rosangela Garrido Machado; SILVA, Antônio Soares da. Bacia hidrográfica e qualidade ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria-Geral. Projeto RADAMBRASIL – Folha Sb. 24/25 Jaguaribe/Natal: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1981.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. 1. reimpr. Brasília, 2006.

CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. 2. ed. Contexto. Coleção Caminho da Geografia, 1995.

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Análises de sistemas em geografia. São Paulo: Hucitec; Ed. da Universidade de São Paulo, 1977.

FALCÃO SOBRINHO, José. Relevo e paisagem: proposta metodológica. Sobral: Sobral Gráfica, 2007.

FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

DNPM. Geologia da região noroeste do estado do Ceará: Projeto Martinópoles. Brasília: DNPM.

GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico e geomorfológico. 5. ed. São Paulo: IBGE, 1978.

GUERRA, Antônio Teixeira; TEIXEIRA, Antônio José; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

JOSÉ, Manoel Mateo Rodriguez; EDSON, Vicente da Silva. Planejamento e gestão ambiental: subsídios da geoecologia das paisagens e da teoria geossistêmica. Fortaleza: Edições UFC, 2013.

LECH, Igor F. Solos: formação e conservação. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

LIMA, Ernane Cortez. Análise e manejo geoambiental das nascentes do alto rio Acaraú: Serra das Matas – Ceará. Fortaleza, 2004. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual do Ceará.

LIMA, Ernane Cortez. O geossistema: embasamento teórico e metodológico. Rio Claro: Universidade Estadual Paulista, 1990. Exame de qualificação (Doutorado em Geografia).

LIMBERG, L. Abordagem sistêmica e complexidade na geografia. Rio Claro: UNESP, Campus Rio Claro, 2006.

MENDES, B. V. Biodiversidade e desenvolvimento sustentável no semiárido. Fortaleza: SEMACE, 1997.

MINTER. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília: IBAMA, 1990.

NETO, J. C.; MOTA, S.; SILVA, F. J. A. Geração de percolado em aterro sanitário no semiárido nordestino: uma abordagem quantitativa. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 4, n. 3, jul./set. 1999; n. 4, out./dez. 1999.

OLIVEIRA, Antônio Manuel dos Santos; BRITO, Sergio Nertan Alves de. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia.

PISSINATI, Mariza C.; ARCHELA, Rosely S. Geossistema, território e paisagem: método de estudo da paisagem rural sob a ótica bertrandiana. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências, 2009.

SÁNCHEZ, Luís Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

SEMACE. Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Estado do Ceará.

SILVA, José Borzacchiello da; CAVALCANTE, Tárcia Correia; DANTAS, Eustógio Wanderley Correia; SOUSA, Maria Salete de (Org.). Ceará: um novo olhar geográfico. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2005.

SOTCHAVA, V. B. O estudo de geossistemas. São Paulo: Universidade de São Paulo, Instituto de Geografia, 1977.

TORRES, F. T. P.; NETO, R. M.; MENEZES, S. O. Introdução à geomorfologia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: SUPREN, 1977.

VILELA, Swamir; MATOS, Artur. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1974.

Publicado

2025-10-16

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

DO NASCIMENTO, Francisco Edilson Lucas. IMPACTOS AMBIENTALES EN CUENCAS HIDROGRÁFICAS EN ZONAS SEMIÁRIDAS: MICROCUENCA DEL ARROYO JORDÃO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 10, p. e8991 , 2025. DOI: 10.56238/arev7n10-179. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/8991. Acesso em: 5 dec. 2025.