MONITOREO DEL TRATAMIENTO DE LA SÍFILIS REALIZADO POR LAS UNIDADES BÁSICAS DE SALUD FAMILIAR EN EL MUNICIPIO DE VOLTA REDONDA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-083Palabras clave:
Epidemiología, Infección de Transmisión Sexual, Salud PúblicaResumen
La sífilis, causada por la bacteria Treponema pallidum, sigue siendo un desafío significativo para la salud pública, con impacto en diversos grupos etarios y niveles socioeconómicos. Este estudio tuvo como objetivo analizar la incidencia de sífilis en diferentes grupos de edad, niveles de escolaridad y a lo largo de los meses, con el fin de identificar patrones epidemiológicos y brechas en el diagnóstico y tratamiento. La investigación se realizó mediante un análisis documental descriptivo utilizando datos epidemiológicos extraídos del Sistema de Información de Agravios de Notificación (SINAN). Los resultados evidenciaron una mayor prevalencia de sífilis entre individuos de 20 a 39 años, con distribución de casos en diferentes niveles de escolaridad, además de una discrepancia entre el número de notificaciones y los registros de curación, lo que sugiere dificultades en la adherencia al tratamiento o subnotificación. El análisis estacional mostró picos en determinados meses, lo que puede estar relacionado con campañas de concienciación o comportamientos de riesgo asociados a eventos sociales. Se concluye que, además de mejoras en los sistemas de notificación y tratamiento, es fundamental implementar campañas preventivas continuas y estrategias de educación para aumentar la concienciación y el control de la propagación de la sífilis, especialmente en poblaciones vulnerables.
Descargas
Referencias
ANDRADE, A. L. M. B. et al. Diagnóstico tardio de sífilis congênita: uma realidade na atenção à saúde da mulher e da criança no Brasil. Revista Paulista de Pediatria, v. 36, n. 3, p. 376-381, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;3;00011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rpp/a/YW89sPHsznkK7m7fwvBFXJn/abstract/?lang=pt. Acesso em: 02 set. 2024.
ARAÚJO, G. A. S. et al. Distribuição espaço-temporal e fatores relacionados à sífilis congênita no nordeste brasileiro. Enfermería Global, n. 69, p. 353-368, 2023. Disponível em: https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v22n69/en_1695-6141-eg-22-69-337.pdf. Acesso em: 02 set. 2024.
BELUSSO, J. V. et al. Sífilis gestacional em diferentes níveis de atenção à saúde: um estudo transversal. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 13, n. 1, 2023. DOI: https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/17722. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/17722. Acesso em: 22 mar. 2024.
BRANDT, C. et al. Sexual Health and Older Adults: Expanding Our Understanding of Risk. Journal of Public Health, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Sífilis 2023. Boletim Epidemiológico, Brasília, nº especial, out. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023/view. Acesso em: 02 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis 2022. Brasília: Ministério da Saúde, out. 2022a. 60 p. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out-2022/view. Acesso em: 20 maio 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condiçoes Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis - IST. Brasília: Ministério da Saúde, 2022b. 211 p. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/pcdts/2022/ist/pcdt-ist-2022_isbn-1.pdf/view. Acesso em: 02 abr. 2024.
COSTA, J. S. et al. O conhecimento de gestantes com diagnóstico de sífilis sobre a doença. Revista Interdisciplinar, v. 9, n. 2, p. 79-89, abr./jun. 2016. Disponível em: https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/881. Acesso em: em: 02 abr. 2024.
COUTO, C. E. et al. Sífilis congênita: desempenho de serviços da atenção primária paulista, 2017. Revista de Saúde Pública, v. 57, p. 1-12, 2023. DOI: https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2023057004965. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/W6DzhNMG98s7cswHb7HHgBB/?lang=pt. Acesso em: 25 mar. 2024.
DAMACENA, G. N. et al. Conhecimento e práticas de risco à infecção pelo HIV na população geral, homens jovens e HSH em três municípios brasileiros em 2019. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, n. 4, p. 1-14, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311XPT155821. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/dDZ8L5LkJDgffgpDnvKxDYv/abstract/?lang=pt. Acesso em: 09 set. 2024.
DIAS, A. A.; SOUSA, M. L. B.; GOMES, I. N. Desafios na qualidade dos dados de notificação de sífilis no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 9, p. 1-15, 2019.
FERREIRA, M. P. N. Estigma e adesão ao tratamento da sífilis: a perspectiva de parceiros e profissionais de saúde. Cuadernos de Educación y Desarrollo, v.17, n.1, p. 01-19, 2025. DOI: https://doi.org/10.55905/cuadv17n1-074. Disponível em: https://ojs.cuadernoseducacion.com/ojs/index.php/ced/article/view/7232. Acesso em: 03 set. 2024.
FRASER, M. et al. Global Efforts to Eradicate Syphilis: Successes and Ongoing Challenges. Infectious Disease Journal, 2021.
FREITAS, G. M. et al. Notificação da Sífilis adquirida em uma superintendência regional de saúde do sul de Minas Gerais. Cogitare enfermagem, v. 24 p. e62274, out. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ ce.v24i0.62274. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/62274. Acesso em: 04 abr. 2025.
KOMKA, M. R.; LAGO, E. G. Sífilis congênita: notificação e realidade. Scientia Medica, v. 17, n. 4, p. 205-211, 2007. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/article/view/2115. Acesso em: 03 set. 2024.
LAURENTINO, A. C. N. et al. Atenção à saúde dos parceiros sexuais de adolescentes com sífilis gestacional e seus filhos: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 29, n. 5, p. 1-13, maio 2024.
LIMA, H. D. et al. O impacto da pandemia da Covid-19 na incidência de sífilis adquirida noBrasil, em Minas Gerais e em Belo Horizonte. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 8, p. 1-11, 2022.
MASCHIO-LIMA, T. et al. Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira Saúde Mateno Infantil, v. 19, n. 4, p. 873-880, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-93042019000400007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/3pCKZ5sv6CBCBtzCYgCHP3s/abstract/?lang=pt. Acesso em: 10 set. 2024.
NATÁRIO, J. A. A. et al. Sífilis adquirida em idosos: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 11, n. 2, p. 1-9, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25201. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/25201/22249/297119. Acesso em: 10 set. 2024.
OJIMA, B. S.; LIMA, L. B.; OLIVEIRA, P. S. Análise epidemiológica da sífilis adquirida nos anos de 2010 e 2018. Revista de APS, v. 23, supl. 2, p. 52-53, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/33978. Acesso em: 09 set. 2024.
PEREIRA, A. L. et al. Impacto do grau de escolaridade e idade no diagnóstico tardio de sífilis em gestantes. FEMINA, v. 48, n. 9, p. 563-567, 2020. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/10/1122585/femina-2020-489-563-567.pdf. Acesso em: 25 set. 2025.
RAMOS, A. M. et al. Perfil epidemiológico da sífilis em gestantes no Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 15, n. 1, p. 1-10, 2022. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e9541.2022. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9541. Acesso em: 28 set. 2025.
RIBEIRO, G. R. H. Conhecimento de gestantes do município de presidente kennedy-es sobre a sífilis congênita. 2019. 100 f. Dissertação (mestrado em ciêmcoa, tecnologia e educação) - Faculdade Vale do Cricaré, São Mateus/ES, 2019. Disponível em: https://repositorio.ivc.br/bitstream/handle/123456789/987/Glaucia%20Regina%20Hosken%20Ribeiro.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 01 out. 2024.
RODRIGUES, I. M. et al. Perfil e distribuição espacial da sífilis congênita em Sobral-CE no período de 2007 a 2013. Ciência & Saúde, v. 11, n. 2, p. 70-76, 2018. DOI: https://doi.org/10.15448/1983-652X.2018.2.26316. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/faenfi/article/view/26316/0. Acesso em: 02 out. 2024.
SANTOS, D. R. et al. Sífilis Congênita: Importância do diagnóstico precoce para a prevenção na Atenção Primária. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 23, n. 12, p. 1-10, 2023. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e14228.2023. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/14228. Acesso em: 05 out. 2025.
SILVA, P. G. et al. Sífilis adquirida: dificuldades para adesão ao tratamento. Revista Iberoamericana de Educación e Investigación en Enfermería, v. 10, n. 1, p. 38-46, 2020. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/003025049. Acesso em: 10 out. 2024.
SOLINO, M. S. S. et al. Desafios do enfermeiro na assistência de enfermagem aos usuários com diagnóstico de sífilis: revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 5, p. 13917-13930, 2020. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n5-203. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/17753. Acesso em: 12 out. 2024.
SOUZA, J. M. Avaliação da distribuição espacial e dos aspectos epidemiológicos da sífilis congênita e da sífilis em gestantes na região do pontal do Paranapanema. 2016. 79f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional) - Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE, Presidente Prudente/SP, 2016. Disponível em: http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/993. Acesso em: 14 out. 2024.
TIAGO, Z. S. et al. Subnotificação de sífilis em gestantes, congênita e adquirida entre povos indígenas em Mato Grosso do Sul, 2011-2014. Epidemiologia e Serviços de Saude, Brasília, v. 26, n. 3, p. 503-512, 2017. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/mhLxqKtTj6MKVn5NKR69Ljp/. Acesso em: 18 set. 2024.
VALENTIM, R. A. M.; REGO, M. C. F. D. Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à sífilis: Relatório final do TED n. 54/2017, 2. ed. Natal: SEDIS-UFRN, 2024.
WHO. World Health Organization. Global Health Sector Strategy on Sexually Transmitted Infections 2016–2021. Genebra: World Health Organization, 2016. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/WHO-RHR-16.09. Acesso em: 18 maio 2024.
WHO. World Health Organization. Syphilis and Other Sexually Transmitted Infections: Fact Sheet. Genebra: World Health Organization, 2019. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/WHO-RHR-16.09. Acesso em: 18 maio 2024.
