FORMACIÓN INVENTIVA COMO POTENCIALIZADOR DE EXPERIENCIAS CON BEBÉS Y NIÑOS MUY PEQUEÑOS EN ESPÍRITO SANTO
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-033Palabras clave:
Formación Inventiva, Educación Infantil, Rizoma, Infancia, Prácticas PolíticasResumen
Esta investigación, extracto de un estudio de maestría, mapea la formación inventiva (Dias, 2012) de docentes de Educación Infantil en el municipio de Viana, Espírito Santo, explorando cómo compartir el aprendizaje con y entre niños puede enriquecer la docencia de docentes de bebés y niños muy pequeños. El estudio comienza criticando la lógica asistencialista e higienista que históricamente ha marcado la Educación Infantil en Brasil, destacando la lucha por una nueva perspectiva sobre los niños, ahora vistos como sujetos de derechos y seres con la capacidad de aprender. El enfoque teórico, basado en la filosofía de la diferencia de Deleuze y Guattari (1987, 1997), utiliza el concepto de rizoma para deconstruir el conocimiento jerárquico, proponiendo una educación que valora la multiplicidad, la creatividad y la resolución de problemas (Deleuze, 1987). El trabajo argumenta que la formación continua (Dias, 2012) debe ir más allá de la mera adquisición de técnicas, constituyendo un espacio para la creación de conocimientos y habilidades, así como para la reinvención continua, dentro de una red de diálogo (Carvalho, 2012) que abarca las complejidades y las diferentes etapas de la vida escolar. En consecuencia, la investigación se centra en la infancia (Kohan, 2005) no como una fase cronológica, sino como una fuerza de movimiento y transformación, y en los docentes como intercesores que, al conectar con prácticas rizomáticas, generan nuevas posibilidades para el currículo y la formación docente.
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Referencias
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