MAPAS DE CONVERSAÇÃO COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA PARA IDOSOS COM DIABETES: REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-029Abstract
Objetivo: identificar, a partir de publicações em periódicos, a eficácia do Mapa de Conversação como estratégia educativa para idosos com diabetes mellitus tipo 2. Método: revisão integrativa nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHL), PUBMED, SCORPUS e Web Of Science via Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Os descritores foram “diabetes mellitus” e o descritor não controlado “Mapa de conversação” e “Conversation map”, sendo realizada em junho de 2018. Resultados: identificamos 32 artigos para o scorpus desta revisão sendo cinco da América do Sul, sete da América Central, oito da Oceania, sete da África.A população foi composta de idosos. Em relação ao sexo, equiparam-se entre masculino e feminino e o tempo de diabetes variou entre menor que um ano e superior a quinze anos, com baixo nível de letramento em saúde e escolaridade. Os estudos foram categorizados em dois eixos: “efeitos clínicos e laboratoriais das diferentes estratégias de intervenção” e “efeitos no conhecimento, aceitação e empoderamento sobre diabetes”. Conclusões: Estratégias educativas em grupo são facilitadoras de diálogo, tanto entre os pacientes quanto na relação enfermeiro-cliente. Quando mantidas continuamente e a longo prazo, obtém desfechos clínicos que se equiparam ao uso de terapia farmacológica e os efeitos comportamentais são alcançados de maneira duradoura e não julgadora.
