USO DA IA NA UTI PARA MONITORAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Authors

  • Atinelle Teles Novais Lemos Author
  • Elton Lemos Silva Author
  • João Victor Lemos Silva Author
  • Joyce Damasio Author
  • Felipe Freire Correia Author
  • Gabriela Chaves Calixto Author
  • Tainá Sales Prudêncio Freire Author
  • Rian Barreto Arrais Rodrigues de Morais Author
  • Karoline Eyshila Sousa Araújo Author
  • Yohanna Candido Ribeiro Author
  • Emanuelle Santos de Oliveira Author
  • Abraão Queiroz dos Anjos Author
  • Edielma Batista Franco Author
  • Lucas da Silva Teixeira Author
  • Diogo Mariano Hildefonso Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev6n3-211

Keywords:

Inteligência Artificial, Unidade de Terapia Intensiva, Aprendizado Máquina, Monitorização, Tratamento Personalizado

Abstract

INTRODUÇÃO: O avanço da inteligência artificial (IA) tem revolucionado o manejo de pacientes críticos, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Por meio de algoritmos preditivos, a IA possibilita a análise em tempo real de grandes volumes de dados, auxiliando na identificação precoce de condições graves e na personalização de tratamentos. Isso tem proporcionado diagnósticos mais rápidos e intervenções mais precisas, além de otimizar a tomada de decisão clínica. OBJETIVO: Tendo isso em vista, o objetivo deste trabalho foi analisar o impacto das principais inteligências artificiais para otimização do cuidado intensivo. METODOLOGIA: O presente trabalho se trata de uma revisão integrativa de literatura, tendo em vista a necessidade de aglutinar os principais tipos de trabalhos científicos e analisar seu impacto relacionado à temática em debate.A busca foi realizada de modo exploratório nas principais bases de dados da literatura médica, tais como a PubMED, Cochrane, SciELO e Web of Science. RESULTADOS: Os resultados obtidos reforçam a importância do uso da inteligência artificial (IA) no monitoramento, diagnóstico precoce e personalização do cuidado em UTIs. Diversos estudos destacam os impactos positivos da IA, particularmente no monitoramento contínuo dos sinais vitais e na detecção precoce de condições críticas, como sepse, falência de órgãos e outras complicações em pacientes críticos. CONCLUSÃO: O uso da IA na medicina intensiva já demonstrou seu valor em melhorar desfechos clínicos, reduzir a mortalidade e personalizar o tratamento dos pacientes críticos, desde que continue a ser implementada como suporte à decisão clínica e não como substituta do julgamento médico.

Published

2024-11-16

Issue

Section

Articles