FLORAL DA ALPINIA ZERUMBET (PERS.) B.L.BURTT & R.M.SM (FLORAL DE MATTOS) – PRESENÇA DE ANTOCIANINA VALIDANDO O PREPARO E AÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.56238/rabfvv2n2-001Palavras-chave:
Alpinia, Terapias Complementares, Terapia Floral, Saúde Pública, Tecnologia de ProdutosResumo
Grande parte das teorias que explicam a atuação dos florais, afirma que eles não possuem moléculas da matéria física, existem impressões etéricas das plantas das quais são preparados. Durante o percurso da tese que deu origem a este artigo foi realizado o estudo fitoquímico e histológico das flores, e de condutividade e absorbância do floral de Alpínia zerumbet, com o objetivo conhecer seus compostos químicos e relacionar este conhecimento com a ação do floral. O método seguiu “Roteiro Geral para Estudo Químico das Plantas”, desenvolvido por Matos (2009), seguindo seis etapas, que vão desde a escolha da planta até a redação e publicação do trabalho. Ocorreu a aplicação de procedimento experimental da medição da condutividade elétrica e absorbância da água mineral e da solução floral não solarizado e com solarização. O estudo fitoquímico das flores de Alpinia zerumbet demonstrou a presença de saponinas, esteroides, açúcares redutores e antocianinas. As antocianinas receberam destaque por seu caráter anfótero, possuem alta condutividade. Foi comprovada a condutividade elétrica de florais preparados com solarização e no escuro, percebe-se que as flores podem liberar seus potenciais curativos por meio da água.