FLORES DA FARMÁCIA VIVA – A GÊNESE DOS FLORAIS DE MATTOS

Autores

  • Luciana Rodrigues Cordeiro Autor
  • Mary Anne Medeiros Bandeira Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/rabfvv1n1-001

Palavras-chave:

Alpinia, Terapias Complementares, Terapia Floral, Saúde Pública, Tecnologia de Produtos

Resumo

O uso de flores como terapia existe desde os tempos antes de Cristo, mas a Terapia Floral foi criada em 1928, pelo médico inglês Edward Bach, no entanto, não é disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, como preconiza a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). O Floral de Mattos é uma homenagem ao Professor Matos, criador da Farmácia Viva, e surge como inovação, com a expansão da sua utilização, mediante a criação de um novo produto, eco sustentável, com a perspectiva democrática da utilização pública. O artigo tem como objetivo descrever a produção do Floral da Alpinia zerumbet (Pers.) B.L.Burtt & R.M.Sm. Foi realizada revisão de escopo para mapear, na literatura, o modo de preparo dos florais. Foi utilizado o modelo de Rozenfeld et al., para organizar as etapas de produção, a qual está dividida em três macroprocessos: pré-desenvolvimento, desenvolvimento e pós-desenvolvimento. A criação do Floral de Mattos busca atender às necessidades da população, com disponibilização gratuita, de acordo com os preceitos da PNPIC.

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Publicado

26.11.2024

Edição

Seção

Articles

Como Citar

CORDEIRO, Luciana Rodrigues; BANDEIRA, Mary Anne Medeiros. FLORES DA FARMÁCIA VIVA – A GÊNESE DOS FLORAIS DE MATTOS. Revista da Associação Brasileira de Farmácias Vivas, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 1–15, 2024. DOI: 10.56238/rabfvv1n1-001. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/RABFV/article/view/1699. Acesso em: 17 fev. 2025.