Agenda 2030 da ONU para o desenvolvimento sustentável: Contradições da proteção social ao/à jovem e à pessoa idosa
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv15n40-009Palabras clave:
ONU, Proteção Social, Juventudes, Pessoa IdosaResumen
Este artigo visa analisar a interlocução entre a proteção social ao/à jovem e à pessoa idosa e a “Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável”, valendo-se do materialismo histórico-dialético como mediação teórico-metodológica para a interpretação da mesma interlocução, baseando-se nas pesquisas bibliográficas e documentais sobre o tema. Mediante a pesquisa obteve-se resultados segundo os quais, o trabalho assalariado é o critério fundante da proteção social na sociedade contemporânea; a ONU (e todas as suas agendas) constitui-se na dimensão política do capital desde a sua origem, que impõe aos Estados aliados uma determinada forma de proteção social, respondendo assim as expressões da questão social; tanto as/os jovens como o grupo social que categoriza a pessoa idosa são convertidos em meras mercadorias que aparecem em forma de força de trabalho cuja manutenção da força é realizada pela proteção social.