NOVAS PERSPECTIVAS NO TRATAMENTO DA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (DHGNA)

Autores/as

  • Jarbas Gomes Duarte Neto Autor/a
  • Rian Barreto Arrais Rodrigues de Morais Autor/a
  • Bernardo Silva Nohra Autor/a
  • Laura Isadora Soares da Silva Autor/a
  • Luiz Carlos Cabrera Filho Autor/a
  • Isadora Amaro Cabrera Autor/a
  • Adria Rafaela Panoff Autor/a
  • Thiago Amaro Mariano Autor/a
  • Stanrley Viali Gomes Autor/a
  • Karollyne Henriques Lopes Viali Autor/a
  • Emanuelle Santos de Oliveira Autor/a
  • Camila Maria Capeline Autor/a
  • Leonardo Torres Camurça Autor/a
  • Renata Maia Marques Autor/a
  • Daiane Gums Rodrigues Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n46-054

Palabras clave:

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica, Tratamento, Inovações Tecnológicas, Estilo de Vida

Resumen

A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) tem se tornado uma preocupação crescente em saúde pública devido à sua alta prevalência e relação direta com a obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Este estudo teve como objetivo analisar as novas perspectivas no tratamento da DHGNA, com foco em abordagens farmacológicas, intervenções no estilo de vida e inovações tecnológicas aplicadas ao diagnóstico e tratamento, com base em publicações entre 2020 e 2025. A metodologia utilizada consistiu em uma revisão bibliográfica qualitativa, com a seleção criteriosa de estudos em bases de dados renomadas. Os resultados evidenciaram avanços significativos no desenvolvimento de terapias farmacológicas, como os agonistas do receptor GLP-1 e os inibidores de SGLT2, que demonstraram eficácia na redução da esteatose hepática e melhora dos parâmetros metabólicos. As intervenções baseadas no estilo de vida, especialmente a combinação de dieta hipocalórica e exercícios físicos, continuam sendo fundamentais para o manejo da doença, embora a adesão e a manutenção a longo prazo representem desafios. No campo das inovações tecnológicas, ferramentas como a metabonômica e a inteligência artificial aplicada ao diagnóstico precoce mostraram-se promissoras para o estadiamento e monitoramento da DHGNA. Conclui-se que o tratamento ideal deve ser multidisciplinar e personalizado, integrando terapias farmacológicas, mudanças comportamentais e tecnologias de ponta para melhorar a eficácia clínica e a qualidade de vida dos pacientes. Recomenda-se a continuidade de estudos que avaliem a eficácia e a segurança dessas novas abordagens em populações diversificadas.

Publicado

2025-03-15

Cómo citar

DUARTE NETO, Jarbas Gomes et al. NOVAS PERSPECTIVAS NO TRATAMENTO DA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (DHGNA). LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 46, p. 2393–2410, 2025. DOI: 10.56238/levv16n46-054. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/3871. Acesso em: 18 mar. 2025.