Construção do espaço geográfico: Transição economia – Da agricultura a (pré) industrialização

Autores/as

  • Claudia Cleomar Ximenes Autor/a
  • André Mateus Araujo Autor/a
  • Fagner Souza Teixeira Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv15n39-149

Palabras clave:

Ação Antrópica, Economia Agrícola, Natureza, Relações Espaciais, Território

Resumen

Os diálogos de resgate da geo-história da transição humana sobre a Terra são salutares no mundo contemporâneo, tanto para que não se perca em fragmentos o processo de construção do espaço geográfico, quanto para o entendimento da transição e relação econômica das pessoas com a natureza. Dessa forma, lícito destacar o objetivo desse estudo é discutir o processo de construção sucessiva do espaço geográfico. A metodologia utilizada foi o estudo bibliográfico, com enfoque qualitativo e alcance descritivo. Entre os principais resultados consta que o processo de expansão humana sobre a Terra ocorreu em consequência da necessidade de sobrevivência. Não era mais possível encontrar alimentos com abundância e as pessoas começaram a ter necessidades primárias não satisfeitas. As pessoas não tinham como permanecer nômades, pois, a escassez de alimentos, os levou a permanecer no mesmo lugar por mais tempo, assim criam laços com o lugar. Mudanças climáticas e o aumento da sociedade humana foram algumas das razões de encontrar abrigo e comida. Os seres humanos acabaram por descobrir que podiam produzir os alimentos que precisavam com o cultivo de plantas e domesticação de animais, essa foi a primeira grande transformação. Com isso, o espaço se torna território, pois, começa as relações espaciais. A segunda transição foi as fosses e a terceira a (pré) industrialização, e essa última continua a precisar da economia agrícola. Com o surgimento das indústrias a sociedade que era ruralista passou a procurar pelas cidades em busca de melhores condições de vida, que inicia com aglomerados de pessoas em pequenos espaços, num novo ordenamento territorial.

Publicado

2024-09-05