MACHADO DE ASSIS E A TRADIÇÃO DA SÁTIRA MENIPEIA

Autores/as

  • Thiago Elias Ribeiro Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv16n46-013

Palabras clave:

Machado de Assis, Bakhtin, Luciano de Samósata, Tradição Clássica, Sátira Menipeia

Resumen

Pretende-se com este trabalho elaborar um pequeno recorte acerca da obra de Machado de Assis, principalmente sobre três dos seus romances de sua chamada fase madura: Memórias póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro e Quincas Borba, para apresentá-los como representantes de um gênero reconhecido como “sátira menipeia”, tendo como principal expoente o escritor romano Luciano de Samósata (120-180 d.C.) para título de comparação entre as respectivas técnicas e as intenções de ambos, e por meio disso salientar algumas outras alegorias clássicas (“carnavalização”) elencadas pelo autor realista como a estratégia narrativa que o fez suplantar seus contemporâneos e autores subsequentes até a atualidade. 

Publicado

2025-03-05

Cómo citar

RIBEIRO, Thiago Elias. MACHADO DE ASSIS E A TRADIÇÃO DA SÁTIRA MENIPEIA. LUMEN ET VIRTUS, [S. l.], v. 16, n. 46, p. 1753–1761, 2025. DOI: 10.56238/levv16n46-013. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/LEV/article/view/3646. Acesso em: 14 mar. 2025.