Capacidade funcional, equilíbrio e quedas em idosos institucionalizados, praticantes de exercício físico e ativos

Autores/as

  • Mislayne dos Anjos Nascimento Autor/a
  • Pamela Gonçalves Autor/a
  • Roberta Cristina das Rocha Sudré Autor/a
  • Antônio de Olival Fernandes Autor/a
  • Erinaldo Luiz de Andrade Autor/a
  • Alfredo Ribeiro Filho Autor/a
  • Cristina Nunes Capeloa Autor/a
  • Alessandro de Freitas Autor/a
  • Christian Douradinho Autor/a
  • Fabrício Vieira Cavalcante Autor/a
  • Márcio Fernandes da Cunha Autor/a
  • Leandro Lazzareschi Autor/a
  • Cristina Braga Autor/a
  • Eduardo Filoni Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/levv15n39-021

Palabras clave:

Envelhecimento, Instituição, Exercício Físico, Queda

Resumen

O envelhecimento acontece por meio de alterações biológicas, psicológicas e sociais, que variam de indivíduo para indivíduo. Essas alterações dependem dos hábitos de vida, regiões demográficas, fatores nutricionais, e as características genéticas. Os fatores mais fortemente associados às quedas de idoso são: idade, sexo, alterações cognitivas, alterações posturais, doenças neurológicas, fragilidade, entre outros. Trata-se de um estudo transversal quantitativo, o qual procurou avaliar a capacidade funcional, o equilíbrio e a prevalência de quedas em idosos de ambos os sexos e acima de 65 anos, separados em grupos e categorias: idosos institucionalizados, praticantes de exercício físico e ativos. Foram submetidos a princípio ao Questionário de Caracterização da Amostra, Miniexame de Estado Mental para a avaliação da capacidade cognitiva, e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para estimar o tempo semanal gasto em atividades físicas. Para a avaliação do equilíbrio e da capacidade funcional foram utilizados: Escala de Equilíbrio de Berg, Avaliação do Medo de Cair (FES-I) e Time Up & GO (TUGT.). Resultados e discussão: A pesquisa foi composta por 72 idosos, ambos os sexos, separados em grupos: ativos (n=24), praticantes de exercícios físicos (n=24) e institucionalizados (n=24), com média de 73,16 (± 2,85 anos) anos. O grupo de idosos institucionalizados mostrou um maior índice de risco de queda e comprometimento da mobilidade em relação aos demais grupos, porém foi observado que tiveram menos quedas, comparado aos ativos, que pode ser explicado pela não exposição à riscos, e a proteção que os cercam nas instituições asilares.

Publicado

2024-08-13