Capacidade funcional, equilíbrio e quedas em idosos institucionalizados, praticantes de exercício físico e ativos
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv15n39-021Palabras clave:
Envelhecimento, Instituição, Exercício Físico, QuedaResumen
O envelhecimento acontece por meio de alterações biológicas, psicológicas e sociais, que variam de indivíduo para indivíduo. Essas alterações dependem dos hábitos de vida, regiões demográficas, fatores nutricionais, e as características genéticas. Os fatores mais fortemente associados às quedas de idoso são: idade, sexo, alterações cognitivas, alterações posturais, doenças neurológicas, fragilidade, entre outros. Trata-se de um estudo transversal quantitativo, o qual procurou avaliar a capacidade funcional, o equilíbrio e a prevalência de quedas em idosos de ambos os sexos e acima de 65 anos, separados em grupos e categorias: idosos institucionalizados, praticantes de exercício físico e ativos. Foram submetidos a princípio ao Questionário de Caracterização da Amostra, Miniexame de Estado Mental para a avaliação da capacidade cognitiva, e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para estimar o tempo semanal gasto em atividades físicas. Para a avaliação do equilíbrio e da capacidade funcional foram utilizados: Escala de Equilíbrio de Berg, Avaliação do Medo de Cair (FES-I) e Time Up & GO (TUGT.). Resultados e discussão: A pesquisa foi composta por 72 idosos, ambos os sexos, separados em grupos: ativos (n=24), praticantes de exercícios físicos (n=24) e institucionalizados (n=24), com média de 73,16 (± 2,85 anos) anos. O grupo de idosos institucionalizados mostrou um maior índice de risco de queda e comprometimento da mobilidade em relação aos demais grupos, porém foi observado que tiveram menos quedas, comparado aos ativos, que pode ser explicado pela não exposição à riscos, e a proteção que os cercam nas instituições asilares.