LETALIDAD EN MICROCIRUGÍAS NEURO-ONCOLÓGICAS EN EL SUS
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n55-098Palabras clave:
Microcirugía Neuro-Oncológica, Neuro-Oncológica, Letalidad Hospitalaria, SUS, COVID-19, Serie TemporalResumen
El estudio analizó la tendencia temporal de la letalidad hospitalaria por microcirugías neuro-oncológicas en el Sistema Único de Salud (SUS) de Brasil entre 2008 y 2024. Se trata de un estudio ecológico de serie temporal con datos del SIH/SUS. Se calcularon letalidad anual, permanencia media y variación porcentual anual (APV), con análisis de serie temporal interrumpida para evaluar el impacto de la COVID-19. Se registraron 7.342 hospitalizaciones y 440 muertes (letalidad media del 5,99%). Hubo tendencia decreciente (APV = –2,1%; p < 0,001), con reducción del 31,6% en la letalidad y 41,5% en la permanencia media, sin interrupción significativa en 2020 (p > 0,05). Los tumores intracraneales presentaron mayor letalidad (7,89%) y las biopsias medulares demandaron mayor tiempo de internación (15,7 días). Se concluye que el SUS logró mejora sostenida en la seguridad quirúrgica, con resiliencia durante la pandemia. Se recomienda invertir en capacitación continua y asignación estratégica de recursos en centros de alta complejidad.
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