EL EJERCICIO DEL ENFERMERO EN EL ENTORNO ESCOLAR: UNA REVISIÓN INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n55-007Palabras clave:
Enfermería Escolar, Servicios de Salud Escolar, Promoción de la SaludResumen
El enfermero es el principal facilitador de acciones, educación y promoción de la salud en el entorno escolar, actuando con la integralidad del cuidado y la escucha activa del alumno. Este papel es crucial en el Programa Salud en la Escuela (PSE), una de las políticas públicas destacadas para la infancia y adolescencia en Brasil, alineada con la Política Nacional de Promoción de la Salud (PNPS). El PSE alienta al profesional a establecer vínculos con los estudiantes, un grupo de edad que a menudo evita buscar apoyo en las unidades de salud. Este artículo tiene como objetivo analizar el desempeño del enfermero dentro del entorno escolar, verificando la realidad de las acciones y la educación en salud. Se trata de un estudio de revisión integrativa de literatura, realizado en las bases de datos SciELO, LILACS y Google Académico, abarcando el período de diciembre de 2012 a diciembre de 2022, lo que resultó en la selección y el análisis de 12 artículos. El análisis de los datos permitió el surgimiento de cuatro categorías temáticas principales: la especialización en enfermería escolar: potencialidades y dificultades; la escuela como campo de acción del enfermero; percepción sobre el enfermero como promotor de la salud; e intervención de enfermería en la salud del escolar: identificación de problemas de salud. Los resultados demuestran que la presencia del enfermero en la escuela es fundamental. Este profesional se establece como un pilar para el estudiante, monitoreando el crecimiento y guiando el desarrollo de jóvenes y adolescentes en conjunto con sus familias.
Descargas
Referencias
AERTS, D. E. et al. Promoção de saúde: a convergência entre as propostas da vigilância da saúde e da escola cidadã. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 1092-1102, jul./ago. 2004.
BAGGIO, M. A. et al. Introduction of the School Health Program in the city of Cascavel, Paraná State: report of nurses. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, v. 71, n. supl. 4, p. 1540-1547, 2018. DOI: 10.1590/0034-7167-2017-0188.
BRANDÃO NETO, W. et al. Violence in the eye of adolescents: education intervention with Culture Circles. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, v. 68, n. 4, p. 617-625, jul./ago. 2015. DOI: 10.1590/0034-7167.2015680407i.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 13563, 16 jul. 1990.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 3, de 7 de novembro de 2001. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília, DF: MEC, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Saúde nas Escolas. Brasília, DF: MEC, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Programa Saúde na Escola. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015.
CASEMIRO, J. P. et al. Promover saúde na escola: reflexões a partir de uma revisão sobre saúde escolar na América Latina. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 829-840, mar. 2014.
CAVALCANTI, P. B. et al. Programa Saúde na Escola: interpelações sobre ações de educação e saúde no Brasil. Textos & Contextos (Porto Alegre), Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 387-402, jul./dez. 2015.
COSTA, G. M. C. et al. Promoção de saúde nas escolas na perspectiva de professores do ensino fundamental. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 15, n. 2, p. 506-515, abr./jun. 2013. DOI: 10.5216/ree.v15i2.15769. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.15769. Acesso em: [INSIRA A DATA DE ACESSO].
FARIA FILHO, E. A. et al. Perceptions of adolescent students about drugs. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, v. 68, n. 3, p. 457-463, maio/jun. 2015. DOI: 10.1590/0034-7167.2015680320i.
FERNANDINO, M. N. Enfermería escolar: una revisión bibliográfica. 2016. [x] f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Facultat d'Infermeria, Universitat Rovira I Virgili, Tortosa, 2016.
GABRIEL, I. M. et al. Auto lesão não suicida entre adolescentes: significados para profissionais da educação e da Atenção Básica à saúde. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, e20200050, 2020. DOI: 10.1590/2177-9465-EAN-2020-0050.
GODOI, S. C.; POL, P. de; MATIA, G. de. A inserção da equipe de saúde da família no ambiente escolar público: perspectiva do professor. Cogitare Enfermagem, Curitiba, v. 17, n. 2, p. 232-238, abr./jun. 2012.
LIMA, L. S. M. et al. Atuação de enfermeiros em espaços escolares. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 18, n. 2, e46343, abr./jun. 2019. DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v18i2.46343.
MEDEIROS, E. R.; PINTO, E. S. G. Experience and professional training in the School Health Program. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 52, e03378, 2018. DOI: 10.1590/S1980-220X2017048603378.
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, v. 17, n. 4, p. 758-764, out./dez. 2008. DOI: 10.1590/S0104-07072008000400018.
NIGHTINGALE, F. Uma conversa com Florence Nightingale. American Association of Critical-Care Nurses, 24 abr. 2019. Disponível em: [INSIRA O ENDEREÇO ELETRÔNICO]. Acesso em: [INSIRA A DATA DE ACESSO].
SEHNEM, D. G. et al. Saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes: percepções dos profissionais de enfermagem. Avances en Enfermería, Bogotá, v. 37, n. 3, p. 343-352, 2019. DOI: 10.15446/av.enferm.v37n3.78933.
SILVA, A. A. et al. Health promotion actions in the School Health Program in Ceará: nursing contributions. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, v. 74, n. 1, e20190769, 2021. DOI: 10.1590/0034-7167-2019-0769.
SILVA, A. C.; BOTTI, N. C. L. Comportamento auto lesivo ao longo do ciclo vital: revisão integrativa da literatura. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Lisboa, n. 18, p. 67-76, dez. 2017. DOI: 10.19131/rpesm.0194.
SILVA, C. M. et al. A escola na promoção da saúde de crianças com fissura labiopalatal. Texto & Contexto - Enfermagem, Florianópolis, v. 22, n. 4, p. 1041-1048, out./dez. 2013.
SILVA, J. P. et al. Promoção da saúde na educação básica: percepções dos alunos de licenciatura em enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 39, e2017-0237, 2018. DOI: 10.1590/1983-1447.2018.2017-0237.