THE ROLE OF OBSTETRIC ULTRASONOGRAPHY IN PREVENTING LITIGATION DUE TO PRENATAL DIAGNOSTIC ERRORS
DOI:
https://doi.org/10.56238/levv16n51-049Keywords:
Obstetric Ultrasonography, Prenatal Diagnosis, Informed ConsentAbstract
Obstetric ultrasonography has become a fundamental tool in prenatal care, widely used both to confirm gestational parameters and to screen for fetal anomalies. However, its growing incorporation into obstetric routine reveals technical, operational, and human limitations that directly affect diagnostic safety. This article critically analyzes the main factors involved in obstetric ultrasonography practice, with emphasis on the method’s limitations, the required professional qualification, ethical aspects related to informed consent, and doctor-patient communication. The study addresses the historical evolution of the method, technical challenges inherent to the examination, the influence of professional training and experience on diagnostic accuracy, and the ethical and documental responsibilities associated with the consent process. Through an integrated analysis, the article proposes reflections aimed at improving care quality and reducing conflicts arising from diagnostic errors in prenatal care.
Downloads
References
ARAUJO JÚNIOR, E. Three-dimensional ultrasound in fetal medicine after 25 years in clinical practice: many advances and some questions. Radiologia Brasileira, São Paulo, v. 49, n. 5, p. V-VI, set. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0100-3984.2016.49.5e1. Acesso em: 19 jun. 2025.
BARROS, M. L. et al. Malformações do sistema nervoso central e malformações associadas diagnosticadas pela ultrassonografia obstétrica. Radiologia Brasileira, São Paulo, v. 45, n. 6, p. 309-314, out. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-39842012000600005. Acesso em: 19 jun. 2025.
BRUNS, R. F. et al. Ultrassonografia obstétrica no Brasil: um apelo à padronização. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 34, n. 5, p. 191-195, maio 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-72032012000500001. Acesso em: 19 jun. 2025.
FERREIRA, C. de C.; FERREIRA, H. R. Termo de consentimento livre e esclarecido: uma revisão de literature. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 8, n. 1, p. e76767, 2025. DOI: 10.34119/bjhrv8n1-157. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/76767. Acesso em: 19 jun. 2025.
GOMES, A. A.; PICCININI, C. A. Impressões e sentimentos de gestantes em relação à ultra-sonografia obstétrica no contexto de normalidade fetal. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 179-187, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-79722007000200002. Acesso em: 19 jun. 2025.
GOMES, A. G.; PICCININI, C. A. A ultra-sonografia obstétrica e a relação materno-fetal em situações de normalidade e anormalidade fetal. Estudos de Psicologia (Campinas), Campinas, v. 22, n. 4, p. 381-393, out. 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2005000400006. Acesso em: 19 jun. 2025.
MABTUM, M. M.; MARCHETTO, P. B. Reflexões sobre o consentimento livre e esclarecido. In: SILVA, M. H. F. da; SARLET, I. W. (org.). O debate bioético e jurídico sobre as diretivas antecipadas de vontade. São Paulo: Editora UNESP; Cultura Acadêmica, 2015. p. 73-87. ISBN 978-85-7983-660-2. Disponível em: https://books.scielo.org/id/tq9b6/pdf/silva-9788579836602.pdf. Acesso em: 19 jun. 2025.
NORONHA NETO, C. et al. Validação do diagnóstico ultrassonográfico de anomalias fetais em centro de referência. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 55, n. 5, p. 541-546, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000500016. Acesso em: 19 jun. 2025.
PEIXOTO FILHO, F. M. et al. Good practices for ultrasound examinations in gynecology and obstetrics during the COVID-19 pandemic. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 43, n. 1, p. 74-79, jan. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0041-1723082. Acesso em: 19 jun. 2025.
PERALTA, C. F. A.; BARINI, R. Ultrassonografia obstétrica entre a 11ª e a 14ª semanas: além do rastreamento de anomalias cromossômicas. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 33, n. 1, p. 49-57, jan. 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-72032011000100008. Acesso em: 19 jun. 2025.
SANTANA, E. F.; PEIXOTO, A. B.; TRAINA, E.; BARRETO, E. Q. Ultrassonografia no primeiro trimestre da gravidez. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Obstetrícia, n. 77/ Comissão Nacional Especializada em Ultrassonografia em GO). Disponível em: https://sogirgs.org.br/area-do-associado/ultrassonografia-no-primeiro-trimestre-da-gravidez.pdf. Acesso em: 19 jun. 2025.