MANEJO DO ACIDENTE VASCULAR ISQUÊMICO

Autores

  • Laís Jaciara Costa Revil Ferreira Autor
  • Suellen Carvalho de Mendonça Gusmão Autor
  • Rogério Lopes de Moura Fé Filho Autor
  • Nívea Prazeres Pinheiro Autor
  • Júlio César Machado do Nascimento Autor
  • Ivana Mota Soares Autor
  • Ranulpho José Fernandes Lins Autor
  • Izadora Carneiro Vieira Autor
  • Narjara Samya Rodrigues Pereira Autor
  • Davi Bayma Reis Autor
  • Brenda Santana Araujo Giácomo Autor
  • Laize Dos Santos Ribeiro Autor

Palavras-chave:

Ischemic Stroke, Neurology, Critical Care

Resumo

Introdução: O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) é uma das patologias com maior morbidade e mortalidade mundial, em que o tempo é um dos principais determinantes do desfecho. As principais causas de AVCi são aterosclerose e êmbolos provenientes do coração. Objetivo: Este trabalho visa delinear aspectos do atendimento inicial e cuidados intensivos no acidade vascular isquêmico. Material e Método: Trata-se de uma revisão de literatura, em que foram selecionadas artigos científicos nas bases de dado PUBMED com os descritores: Ischemic Stroke; Neurology; Critical Care. Os critérios de inclusão foram texto grátis completo, revisão sistemática e metanálise publicados entre 2020 e 2024, após análise de títulos e resumos foram efetivamente selecionados 9 artigos por compreenderem o tema proposto. Resultados: Na suspeita de AVCi são necessárias monitorização de sinais vitais, estabilização rápida do paciente e a obtenção de um exame de neuroimagem para descartar sangramentos no sistema nervoso, a tomografia computadorizada é a mais usada. A terapia de reperfusão é feita com trombolíticos, como a alteplase endovenosa, que pode ser realizada em até 4,5 horas do início dos sintomas. A reperfusão dos vasos ocluídos recupera as áreas em sofrimento antes da morte neuronal. Também pode ser realizada, a trombectomia mecânica em até 8 horas do início dos sintomas, desde que a pontuação no NIHSS seja maior que 6, escala que avalia a gravidade do déficit neurológico. Conclusão: Denota-se que as terapias de reperfusão são eficazes em reduzir mortalidade e sequelas, devendo ser usada em centros que disponham desse recurso e considerando particularidades de cada intervenção como tempo do início dos sintomas e grau de déficit neurológico.

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Publicado

2024-07-24