OCCUPATIONAL RISKS IN THE HANDLING OF ANTINEOPLASTIC CHEMOTHERAPEUTIC AGENTS BY NURSING PROFESSIONALS: A LITERATURE REVIEW
DOI:
https://doi.org/10.56238/ERR01v10n6-031Keywords:
Occupational Risks, Oncology Nursing, Antineoplastic Chemotherapy Drugs, Biosafety, Occupational HealthAbstract
The handling of antineoplastic chemotherapy drugs is one of the most complex and risky activities performed by nurses, due to the high toxic, mutagenic, and carcinogenic potential of these substances. This literature review aimed to analyze the main occupational risks faced by nursing professionals in handling these drugs, as well as to discuss biosafety measures and the ethical and institutional challenges related to the practice. The reviewed studies show that, despite the available regulations and technologies, occupational exposure is still significant, resulting from structural gaps, failures in the proper use of Personal Protective Equipment (PPE), workload, and insufficient continuing education. In addition to physical harm, significant psychosocial repercussions are observed, such as the constant fear of contamination and the emotional exhaustion resulting from the oncology routine. The analysis indicates that biosafety should be understood as an ethical and cultural value, and not merely as compliance with protocols, requiring effective public policies, adequate infrastructure, and appreciation of the nursing professional. It is concluded that occupational protection in oncology demands a systemic and interdisciplinary approach, capable of promoting safe working conditions, reducing the vulnerability of workers, and strengthening ethical and humanized care for the oncology patient.
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