VIOLENCIA OBSTÉTRICA E IMPACTOS EN LA HUMANIZACIÓN DEL PARTO: UNA REVISIÓN INTEGRADORA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-010Palabras clave:
Violencia Obstétrica, Humanización del Parto, Parto Normal, Salud de la MujerResumen
Introducción: La violencia obstétrica constituye una grave violación de los derechos humanos y de la atención humanizada del parto, manifestándose a través de prácticas irrespetuosas, abusivas e innecesarias durante la atención a las mujeres embarazadas. Objetivo: Analizar el impacto de la violencia obstétrica en la promoción de un parto humanizado, considerando sus implicaciones para el parto y la atención neonatal. Método: Estudio de revisión integrativa con datos recopilados de las bases de datos PubMed, SciELO, LILACS y BVS. La pregunta guía fue: "¿Cuáles son los impactos de la violencia obstétrica en la humanización del parto y la salud de las mujeres?". Se seleccionaron diez artículos que cumplieron con los criterios de selección y se presentan en una tabla sinóptica, que incluye el título del estudio, la revista, el año de publicación, el enfoque, los resultados y las categorías temáticas asociadas con la violencia obstétrica. Resultados: La depresión posparto, las dificultades para establecer un vínculo con el bebé, la insatisfacción con los servicios de salud y la pérdida de confianza en los profesionales se asocian con actos de violencia obstétrica sufridos por las mujeres. Conclusión: Se destaca que la falta de capacitación en la humanización del parto, la falta de información sobre los derechos de las mujeres durante el parto y la atención del alumbramiento, así como la falta de adhesión a las buenas prácticas obstétricas, contribuyen a la violencia obstétrica.
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